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MELOM e QMACO registam um crescimento de 43% na faturação em março

MELOM

A MELOM e Querido Mudei a Casa Obras (QMACO), finalizou o primeiro trimestre do ano com uma faturação de 7,1 milhões de euros, com março em evidência, registando um incremento de 43% face ao mesmo mês do ano passado.

O período fica ainda marcado pelo aumento no volume de pedidos de obra, concretamente 12,1% em relação aos primeiros três meses de 2020. No tipo de obra mais solicitado, a remodelação geral mantém-se no topo das preferências, seguido das pequenas intervenções (pavimentos e canalização), que fecham o top 3 das mais requeridas.

O sul foi a região que liderou os indicadores, com crescimento de 11,8%, quer nos pedidos de obras (2.950), quer em faturação (3,5 milhões de euros), face a igual período de 2020.

Para João Range, diretor-geral da MELOM, “é certo que a casa tem tido a maior importância nesta fase, sendo perceptível o quão decisivo e diferenciador pode ser um espaço melhorado e adequado à realidade que atravessamos Tem sido assim notória a intenção comprovada dos portugueses em fazer obras nas suas casas, reafirmada de forma muito positiva no interesse pelas nossas marcas. Neste primeiro trimestre notámos um acentuado número de pedidos de obra, essencialmente para renovação de zonas técnicas, mas também para pequenas intervenções. Acreditamos que este ritmo se deverá manter ao longo dos próximos meses, com maior fatia de pedidos a centrar-se nos grandes centros urbanos de Lisboa e do Porto”.

O responsável acrescenta ainda que “tem sido nossa preocupação perceber as necessidades dos nossos clientes, algo que permitiu desde o início ajustar-nos ao contexto atual, adaptando os nossos serviços à maior urgência do fim de obra, sem prejuízo da qualidade. Se há algo que a pandemia trouxe é o facto de as nossas habitações poderem a qualquer momento ter uma utilização integral e, para tal, têm de estar adequadas a essa realidade”.

 

Primeiro trimestre

Nos primeiros três meses do ano, o valor médio de obra (não considerando a construção de raiz) fixou-se em 11.786 euros, mais 14,2% do que no primeiro trimestre de 2020. As insígnias foram requeridas para 5.268 intervenções a nível nacional, com o sul a ser a região com maior número de pedidos de obras (2.950), a que se seguiu o norte (2.318). Os números traduzem um crescimento total de 12,1%, quando comparado com o primeiro trimestre de 2020 e que se explica pelo impacto da pandemia ao nível das casas e o facto dos muitos portugueses estarem a aproveitar o confinamento para aprimorar as suas habitações.

Os resultados indicam também que, de janeiro a março, houve a abertura de nove novas unidades em território nacional, sendo quatro relativas a novas unidades MELOM e cinco da insígnia QMACO, com uma distribuição geográfica de norte a sul do país: Lagoa, Porto, Lisboa, Seixal, Montijo, Braga, Matosinhos e Vila Nova de Gaia.

Neste período, o tipo de obra mais solicitado às insígnias foi a remodelação geral, que continua a liderar o ranking de obras das marcas, sempre com um foco particular nas áreas técnicas: casas de banho e cozinhas, as que requerem mais manutenção em função de um maior desgaste. Em destaque ainda as pequenas intervenções ao nível de pavimentos e canalização e que somaram um maior número de pedidos face a igual período do ano passado, 18,9% e 5%, respetivamente.

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