Jerónimo Martins
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Lucros da Jerónimo Martins crescem 29,3%

A Jerónimo Martins obteve, nos primeiros nove meses do ano, lucros no valor de 419 milhões de euros, uma subida de 29,3% face ao período homólogo, anuncia o grupo liderado por Pedro Soares dos Santos. As vendas cresceram 21%, atingindo os 18.392 milhões de euros.

Os resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) avançaram 17,8%, chegando aos 1.348 milhões de euros.

 

Polónia

Na Polónia, as vendas da Biedronka, em moeda local, cresceram de 23% no período e 26,4% considerando apenas o terceiro trimestre. Numa base comparável, o crescimento entre janeiro e setembro foi de 19,5%.

Em euros, as vendas atingiram 12,7 mil milhões, 19,7% acima do período homólogo.

A Hebe manteve a recuperação relativamente ao impacto da pandemia no desempenho dos anos anteriores, com as vendas totais a crescerem 33,6%, entre janeiro e setembro, e 31,6% no terceiro trimestre. As vendas online representaram cerca de 14% do total.

Em euros, as vendas ascenderam a 252 milhões, 29,9% acima dos homólogo de 2021.

 

Portugal

Em Portugal, “num contexto crescentemente difícil para as famílias”, o Pingo Doce cresceu as vendas em 10,3% (13,4% no terceiro trimestre), para os 3,3 mil milhões de euros, com um like-for-like, excluindo combustível, de 8,3% (11,7% no terceiro trimestre).

O Recheio, por sua vez, focou-se em tirar partido da retoma do turismo e fechou o período com um crescimento de 28,8% (28,6% no terceiro trimestre), para os 850 milhões de euros, com um like-for-like de de 28,9% (28,3% no terceiro trimestre).

 

Colômbia

Na Colômbia, as vendas da Ara aumentaram 66,2% (60% no terceiro trimestre), pelo que a insígnia decidiu acelerar o plano de aberturas para o corrente ano de 180 para 230 s 250 lojas.

Em euros, as vendas atingiram 1,3 mil milhões, 70,4% acima dos primeiros nove meses de 2021.

Com as acentuadas subidas dos preços dos alimentos e da energia a asfixiarem o poder de compra das famílias, tomámos a decisão, transversal a todas as companhias do grupo de trabalhar para conter, na medida do possível, a subida dos preços nas prateleiras das nossas lojas, admitindo pressão adicional sobre as margens. Os resultados destes nove meses de atividade espelham essa opção e a agilidade e assertividade demonstradas pelas nossas insígnias, que fecham o período com posições de mercado reforçadas e tráfego intenso nas lojas. Na Polónia, onde acresce especificamente a pressão da intensificação da guerra no país vizinho, procurámos reconhecer a eficácia e produtividade das nossas equipas operacionais com um prémio extraordinário que ascendeu, em euros, a 22 milhões”, comenta Pedro Soares dos Santos, presidente e administrador-delegado da Jerónimo Martins.

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