Face à escalada da crise na Ucrânia, e ao impacto humanitário da guerra, nomeadamente no que diz respeito às centenas de milhares de refugiados que já entraram na Polónia, assim como também em relação aos que tentam atravessar a fronteira polaca, todos os dias, desde a invasão, o Grupo Jerónimo Martins vai fazer, de imediato, um donativo monetário no valor total de cinco milhões de euros (aproximadamente 24 milhões de zloty).
Donativo que vai ser transferido, em partes iguais, para cinco organizações que estão a recolher fundos e a trabalhar no terreno para apoiar as pessoas na Ucrânia e os refugiados: um milhão de euros para a Cruz Vermelha Polaca, um milhão de euros para a Cáritas Polaca, um milhão de euros para Ação Humanitária Polaca, um milhão de euros para a Missão Médica Polaca e um milhão de euros para as Aldeias de Crianças SOS, na Polónia.
Contributo
Este contributo financeiro soma aos 10 milhões de zloty (cerca de dois milhões de euros) que a Biedronka e a Fundação Biedronka têm vindo a implementar, nestes últimos dias. Em conjunto, estão a canalizar a ajuda para o apoio alimentar e não alimentar, em colaboração com organizações não governamentais e outras instituições públicas e da sociedade civil a atuar na fronteira.
“Todos nós, no Grupo Jerónimo Martins, estamos com o povo polaco no seu admirável esforço coletivo para ajudar os ucranianos neste tempo de profunda crise humanitária. Destaco com especial apreço a mobilização das nossas equipas da Biedronka que, desde o primeiro momento, têm estado na linha da frente do apoio às organizações que estão no terreno”, afirma o presidente do Grupo Jerónimo Martins, Pedro Soares dos Santos.
Pingo Doce e Recheio também solidários
O grupo avança, ainda, que as maiores companhias Jerónimo Martins em Portugal, as cadeias Pingo Doce e Recheio, estão disponíveis para participar no esforço coletivo para receber e integrar os refugiados ucranianos em Portugal. “As duas companhias estão prontas, e com vontade, de contribuir com produtos alimentares e não alimentares e, também, para encontrar outras formas para trabalhar com instituições públicas e com organizações não governamentais no auxílio aos que mais precisam, neste contexto”, acrescenta.
