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Insolvências diminuem 5,3%

Constituições com aumento de quase 21%

As insolvências baixaram 5,3% face a 2021, enquanto as constituições apresentaram um aumento de quase 21%, com 21.653 novas empresas criadas em Portugal nos primeiros cinco meses deste ano, revelam os dados da Iberinform.

Em maio, as insolvências baixaram 4,9%, face a igual período do ano anterior, com um total de 425. No acumulado, a diminuição é mais significativa. Os primeiros cinco meses do ano fecharam com 2.029 insolvências, menos 113 que há um ano.

Até final de maio, e face a igual período de 2021, as declarações de insolvência requeridas por terceiros diminuíram 12,9%, com menos 51 pedidos apresentados e um total de 344 ações. As apresentações à insolvência pelas próprias empresas baixaram 3,1% o que se traduz em menos 13 pedidos. Os encerramentos com plano de insolvência diminuíram 23,8%, isto é, menos cinco processos.

Lisboa e Porto foram os distritos com o número de insolvências mais elevado, 542 e 490, respetivamente. Face a 2021, verifica-se um aumento de 8,6% em Lisboa e uma diminuição de 7% no Porto. Outros distritos com diminuição nas insolvências foram Portalegre (-47,4%), Angra do Heroísmo (-33,3%), Faro (-28,6%), Braga (-28,3%), Viana do Castelo (-24,3%), Guarda (-22,2%), Madeira (-18,9%), Aveiro (-16,7%), Ponta Delgada (-15,8%), Vila Real (-15%), Castelo Branco (-12,5%), Coimbra (-11,6%), Beja (-10%), Bragança (-10%) e Viseu (-6,3%). Com aumentos, surgiram apenas três distritos: Setúbal (39,2%), Santarém (33,3%) e Évora (5,9%).

Por sectores de atividade, houve aumentos, nos primeiros cinco meses de 2022, nas áreas de eletricidade, gás e água (+125%), transportes (+16,5%) e agricultura, caça e pesca (+10,8%). Com decréscimos, destacaram-se os sectores das telecomunicações (-25%), construção e obras públicas (-12,8%), hotelaria e restauração (-10,3%), comércio por grosso (-9,9 %), comércio de veículos (-9,2%) e indústria transformadora (-6,6%).

Constituições aumentam quase 21% em cinco meses

Em maio, as constituições aumentaram 10,9%, face ao período homólogo de 2021, passando de 3.749 para 4.156 novas empresas. Em termos acumulados, verificou-se um acréscimo de 20,7%, com mais 3.719 empresas criadas que no mesmo período do ano passado. O total de novas empresas foi de 21.653.

Lisboa apresentou o número de constituições mais significativo, com 7.263 novas empresas (37,1%), seguida pelo distrito do Porto, com 3.597 empresas (6,8%). Os distritos que apresentaram um acréscimo na constituição de novas empresas foram Faro (37,8%), Setúbal (33,1%), Madeira (26,3%), Coimbra (25,5%), Ponta Delgada (23,4%), Vila Real (18,7%), Beja (14,5%), Aveiro (14,2%), Guarda (13%), Santarém (+9,3%), Portalegre (9%), Braga (7,8%), Leiria (7,2%), Évora (6,1%), Castelo Branco (+5,6%), Angra do Heroísmo (3,4%) e Viana do Castelo (3,4%). Apenas Bragança (-15,2%) e Horta (-9,1%) apresentaram variação negativa.

Nos primeiros cinco meses deste ano, os sectores com variação positiva na constituição de novas empresas foram os dos transportes (114,7%), telecomunicações (47,6%), hotelaria e restauração (37,3%), outros serviços (26,7%), construção e obras públicas (16,1%), eletricidade, gás, água (10,1%), comércio por grosso (9%), comércio de veículos (7,3%) e indústria transformadora (4,5%). Apenas o comércio a retalho (-19,4%) e a indústria extrativa (-12,5%) tiveram variação negativa.

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