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INE confirma inflação média de 1,3% em 2021

Foto Shutterstock

No segundo semestre do ano a subida dos preços ficou sempre acima da média, nota o INE, com efeitos diretos ou indiretos da subida dos preços da energia nas restantes categorias.

Em 2021, a taxa de inflação média ficou em 1,3%, confirmou o Instituto Nacional de Estatística (INE).

A taxa de variação homóloga do IPC total evidenciou um forte movimento ascendente, ao longo de 2021, em particular na segunda metade do ano, em que as variações observadas foram sempre superiores ao valor da média anual“, lê-se no boletim.

Na segunda metade do ano, os preços ficaram sempre acima da média.

O INE explica que a subida de preços foi generalizada às várias categorias, refletindo o impacto direto ou indireto da escalada dos custos da energia. Mesmo excluindo a energia e os bens alimentares, a taxa de inflação subjacente, em 2021, foi de 0,8%.

 

Bens com inflação superior

Ao contrário do que aconteceu em anos anteriores, em 2021, enquanto os preços dos bens subiram 1,7% (tinham caído em 2020 e 2019), os dos dos serviços acresceram 0,6% (tinham subido 0,7% e 1,2% em 2020 e 2019, respetivamente).

Uma explicação para este comportamento tem que ver com o impacto da pandemia em serviços como a restauração e alojamento.

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