Herdade do Rocim
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Herdade do Rocim conquista selo de sustentabilidade

A Herdade do Rocim acaba de conquistar o selo de certificação no âmbito do Plano de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo desenvolvido pela Comissão Vitivinícola Regional Alentejana.

Situada em Cuba, dos 120 hectares da propriedade, 70 são área de vinha, na sua maior parte cultivada em modo biológico e a restante em conversão, tem como premissa de atividade aumentar a eficiência, reduzir o consumo de recursos naturais, mantendo o foco na qualidade.

Do Plano de Sustentabilidade da Herdade do Rocim, destacam-se os investimentos na vinha, com a gestão dos solos e da água; na adega, a gestão da água e de energia e os materiais usados na sua construção assim como a gestão das pragas e resíduos; na relação com os fornecedores, optando por aqueles que também cumprem as regras ambientais. A aposta na motivação da equipa é outra das componentes do Plano que a empresa privilegia.

Seja na vinha, na adega, na relação com os fornecedores e até mesmo na política de recursos humanos, temos sempre presente uma preocupação muito grande com a sustentabilidade do nosso projeto e, por isso, a ROCIM aderiu desde logo a este Plano por entender que todas estas preocupações fazem parte do nosso ADN, primeiramente enquanto cidadãos e naturalmente enquanto produtores de uva e vinho”, adianta Catarina Vieira, administradora e enóloga da Herdade.

Ser sustentável sai-nos mais muito mais caro em termos de orçamento, mas acreditamos que a médio e longo prazo seremos largamente compensados pelo cuidado que temos com o ambiente e com as pessoas”, conclui.

 

Herdade do Rocim

A Herdade do Rocim, localizada entre a Vidigueira e Cuba, no Baixo Alentejo, em Portugal, com cerca de 120 hectares, dos quais 70 são de vinha e 10 de olival, cultivo em regime biológico e com grande parte certificado, vende anualmente 1 milhão de garrafas, entre Portugal e mais 39 países.

Hoje, os vinhos Mariana, Olho de Mocho, Herdade do Rocim, Grande Rocim e Vale da Mata estão em 39 países, da Alemanha aos Estados Unidos da América, passando pelo Brasil e por Angola, assim como Suíça, Bélgica, Japão, entre outros.

2020 representou uma quebra relativamente a 2019, com o ano a fechar nos 3 milhões de euros de faturação. 2021 já apresenta recuperação e fechou o ano nos 4.5 milhões de euros.

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