O Grupo STEF anunciou um volume de negócios de 3,5 mil milhões de euros, no ano 2021, um crescimento de 11,5% (9,4% a perímetro constante), dos quais, 950 milhões de euros no quarto trimestre, que registou um crescimento de 15,2% (13,3% a perímetro constante).
“Impulsionado por um sólido crescimento no quarto trimestre, o grupo atinge a barreira dos 3,5 mil milhões de euros de volume de negócios no ano completo. Este desempenho, alcançado num contexto sanitário de incerteza, reflete a boa dinâmica comercial registada em cada uma das nossas atividades, bem como a regular política de crescimento externo mantida nos últimos anos. Com a aquisição da Langdons, no Reino Unido, com data de 31 de dezembro 2021, que marca a implantação num oitavo país, o grupo encara 2022 com confiança, mantendo-se, contudo, prudente face à evolução do seu entorno”, comenta Stanislas Lemor, presidente-diretor geral do Grupo STEF.
STEF França
As atividades de refrigerado, estimuladas pelo crescimento do consumo alimentar, registaram um significativo aumento dos fluxos no quarto trimestre.
As atividades dedicadas à restauração e aos produtos do mar denotaram uma clara melhoria do seu volume de negócios, graças a uma boa dinâmica comercial num contexto de retoma da atividade dos restaurantes.
Após um forte crescimento em 2021, a GMS retornou a um nível de atividade comparável ao pré-crise. O arranque de uma nova plataforma na região parisiense, totalmente dedicada aos “pure players” do e-commerce alimentar, teve um início de atividade promissor.
STEF Internacional
A nível internacional, cada um dos países de implantação do grupo registou um ritmo de crescimento sustentado, com um crescimento do volume de negócios a dois dígitos. Isto reflete quer o crescimento orgânico gerado pelo dinamismo comercial dos países, quer a integração das atividades adquiridas ao Nagel Group, em Itália, na Bélgica e nos Países Baixos.
A recente implantação no Reino Unido vem completar a oferta do grupo, deixando novas perspetivas de crescimento.
Marítimo
Ao longo do trimestre, a La Méridionale alcançou o desempenho esperado nas suas travessias para a Córsega, no âmbito da delegação de serviço público em curso. Na linha Marselha-Tânger, a empresa foi afetada pelo encerramento das fronteiras marroquinas, o que reduziu consideravelmente o tráfego de passageiros, no início de dezembro, apesar das suas atividades de carga de mercadorias terem registado um aumento regular da taxa de ocupação.
