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Garland abre delegação no Parque Industrial da Autoeuropa

O negócio que, há cinco anos, o Grupo Garland tem vindo a conquistar e a incrementar no ramo automóvel, sobretudo na Autoeuropa, conduziu à abertura de um escritório no Parque do grupo alemão, em Palmela.

A Garland, que este ano está a comemorar 240 anos, prevê, com esta nova localização, aumentar o volume de negócios dos serviços que presta às indústrias do ramo automóvel e do sul do país. “Como é sabido a indústria automóvel é um sector verdadeiramente estratégico para Portugal. É também um sector que requer grande especialização e serviços “just in time”, porque uma hora de paragem numa linha de produção custa milhares de euros. Ora, ao longo dos anos, a Garland tem dado apoio a várias empresas fornecedoras da Autoeuropa, o que nos tem permitido crescer, daí abrirmos este espaço de maior proximidade, com o qual prevemos ampliar a nossa representatividade no ramo”, explica Bruce Dawson, presidente do conselho de administração do Grupo Garland.

Com presença em Portugal – Grande Lisboa (Abóboda, Cascais), Grande Porto (Maia), Aveiro, Marinha Grande e Portimão –, Espanha (Barcelona e Valência) e Marrocos (Casablanca), o Grupo Garland vê também nas novas instalações de Palmela uma oportunidade de fazer crescer o negócio a sul do Tejo.

Representando 1% do PIB português e 4% das nossas exportações, um volume de negócios que, em 2015, foi de dois mil milhões de euros, e com 3.580 colaboradores, a Autoeuropa, que iniciou a sua produção em série em 1995, tem requisitado os serviços da Garland para transporte terrestre rodoviário, aéreo e marítimo da Europa para outros países. Para além destas, a Garland tem oferecido soluções no transporte urgente com carrinhas dedicadas Express. “Temos conseguido oferecer aos fornecedores da Volkswagen serviços de “just in time” e, assim, colmatar os efeitos de potenciais atrasos de produção, alterações nas linhas de montagem ou demoras causadas por feriados, o que tem permitido fazer chegar ao destino os seus produtos nos prazos estipulados”, explica Bruce Dawson.

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