O EuroCommerce, organização que congrega os interesses do comércio retalhista e grossista português, pede que o retalho não alimentar seja acrescentado à lista dos sectores mais afetados pelo coronavírus compilada pela União Europeia.
A lista tinha sido compilada antes dos Estados-membros imporem o encerramento de muitos estabelecimentos comerciais não alimentares, pelo que o sector deveria ser acrescentado.
De acordo com o EuroCommerce, os retalhistas não alimentares de muitos Estados-membros estão a perder metade das suas receitas. A organização receia falências, desemprego e o desaparecimento de muitas lojas. Só na Alemanha, estes retalhistas perde mil milhões de euros ao dia.