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Diageo e UNITAR assinam acordo de parceria estratégica para promoção da segurança rodoviária

A 30 de maio, na sede das Nações Unidas, em Genebra, a Diageo e a unidade de Formação e Pesquisa das Nações Unidas (UNITAR) assinaram um acordo de parceria de dois anos para colaborar no desenvolvimento de ações de formação institucional e individual com vista à redução de mortes e acidentes no trânsito e à melhoria da segurança rodoviária a nível mundial.

No total, os acidentes de trânsito, ocorridos por diferentes causas, colocam em risco mais de 1,2 milhões de vidas por ano e têm um impacto desproporcionalmente grande na saúde e desenvolvimento. A UNITAR e a Diageo estão, assim, empenhadas em atuar na promoção da segurança rodoviária, em particular na prevenção da condução sob o efeito do álcool.

Com data de início prevista para julho, a formação será realizada em 15 países de África, Ásia, América Latina e América Central, com foco nas nações com as maiores taxas de mortalidade relacionadas com acidentes de viação. As atividades de formação irão abranger cerca de seis mil participantes, incluindo funcionários do Governo, jovens e outras partes interessadas, por meio de workshops de capacitação para funcionários estatais, a nível nacional e local, com roadshows de sensibilização para jovens e realização de conferências sobre a temática.

A Diageo foi escolhida para esta parceria de dois anos intitulada “Iniciativa de Segurança Rodoviária para as Cidades”, devido ao histórico da empresa no apoio a programas e políticas que combatam a condução sob efeito de álcool. Estas iniciativas incluem o apoio à execução de testes aleatórios de alcoolemia em países como o Gana, México e China, bem como o financiamento de viagens seguras e transporte público gratuito e apoio à criação de leis que estabelecem limites máximos de concentração de álcool no sangue em países onde estas não existem.

Os acidentes rodoviários são a nona causa de morte em todos os grupos etários a nível global, e a causa líder principal, em jovens com idades entre os 15 e 29 anos, que custam aos Governos aproximadamente 3% do PIB, em média, e 5% do PIB em países de baixo e médio rendimento, respetivamente. Essencialmente, 95% das mortes no trânsito acontecem em países de baixo e médio rendimento.

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