O comércio francês é uma das vítimas das manifestações protagonizadas pelo movimento dos coletes amarelos, com quedas de vendas estimadas entre 15% e 25%.
“É uma catástrofe para o comércio e a economia“, reconheceu o ministro francês da Economia e Finanças.
Os dados do ministério presidido por Bruno Le Maire indicam que o comércio a retalho foi o mais afetado, com uma perda de faturação estimada em 40%. Grandes armazéns como o Printemps e as Galeries Lafayette registaram menos 30% de visitas aos seis centros nos últimos fins-de-semana.
Também o presidente da patronal das pequenas empresas, François Asselin, contabiliza um impacto económico de 10 mil milhões de euros. São centenas os espaços afetados pela violência que se seguiu a muitos protestos.