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APCC assina protocolo com Ministério da Economia e da Transição Digital

A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) assinou um protocolo com o Ministério da Economia e da Transição Digital, através da Direção-Geral das Atividades Económicas (DGAE), que tem como principal objetivo sensibilizar os consumidores e operadores económicos para a necessidade do período das compras de Natal ter que ser planeado com tempo, procurando-se evitar, igualmente, períodos de trocas concentrados.

Para operacionalizar os objetivos deste protocolo, os lojistas que adiram voluntariamente terão que subscrever uma declaração de compromisso, que lhes permitirá afixar um dístico identificativo da iniciativa. A listagem de aderentes será divulgada e atualizada no sítio da internet da DGAE.

Os lojistas aderentes assumem respeitar as expectativas dos consumidores que adquiram os produtos entre a respetiva data de adesão e o dia 25 de dezembro de 2020 (inclusive), possibilitando a sua troca, pelo menos, até ao dia 31 de janeiro de 2021 (inclusive).

Ao abrigo do protocolo assinado, a APCC compromete-se a divulgar a iniciativa e sensibilizar os seus associados e respetivos lojistas para a adesão, assim como os consumidores para o planeamento atempado das suas compras de Natal e de eventuais necessidades de troca.

Relembre-se que a APCC e os seus associados divulgaram recentemente que investiram mais de 700 mil euros numa campanha de comunicação dirigida a consumidores e lojistas, com apelo à antecipação das compras de Natal, de forma a evitar aglomerações nos centros comerciais, nos períodos críticos, e promover compras ainda mais seguras nestes espaços.

 

Protocolo

A assinatura deste protocolo é mais uma ação do sector dos centros comerciais para promover as compras seguras, em espaços que promovem e potenciam a segurança sanitária de clientes, lojistas e demais equipas residentes, quer nas medidas, quer nos equipamentos de combate à pandemia”, refere António Sampaio de Mattos, presidente da APCC. “Como reconhecido pelo senhor primeiro-ministro na cerimónia de hoje, os centros comerciais são ambientes seguros e controlados. O sector promoveu uma transformação, com elevados custos, para maximizar a segurança, o distanciamento social, bem como o cumprimento de todas regras sanitárias. Esta vertente da segurança sanitária tem sido certificada por várias organizações internacionais de referência, que atestam os centros comerciais como locais seguros”, reforça António Sampaio de Mattos.

Na cerimónia de assinatura do protocolo, o presidente da APCC voltou a apelar ao Governa para que “revisse com urgência o rácio existente para os espaços comerciais, nomeadamente no interior das lojas dos centros comerciais, por forma a evitar aglomerações noutros espaços comuns e, ao mesmo tempo, permitir o aumento das vendas e, dessa forma, a defesa e promoção de emprego”.

O protocolo foi assinado pelo Ministério da Economia e da Transição Digital, através da Direção-Geral das Atividades Económicas (DGAE), com a Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC), a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) e a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO).

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