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ANO defende regime excecional para as rendas comerciais

Foto Shutterstock

A Associação Nacional dos Óticos (ANO), que representa os empresários de ótica de todo o país, apoia a proposta de criação de um regime excecional para os contratos de arrendamento urbano não habitacional, semelhante ao aprovado para as lojas dos centros comerciais.

A associação representa 1.511 empresas de ótica, 99,2% das quais são micro e pequenas empresas, que empregam oito mil profissionais. Congratula-se com a aprovação do regime especial para lojistas de centros comerciais aprovado pela Assembleia da República e defende que são necessários mais apoios para outros estabelecimentos, que estiveram encerrados ou limitados na sua atividade.

 

Regime especial nos estabelecimentos comerciais

Nesse sentido, a ANO associa-se à proposta apresentada pela CCP – Confederação do Comércio e Serviços de Portugal para a implementação de um regime especial nos estabelecimentos comerciais, nomeadamente a redução de 40% do montante das rendas, entre 1 de abril e 31 de dezembro de 2020, e a suspensão, pelo mesmo período, da taxa liberatória a que estão sujeitos os senhorios em sede de IRS.

Para a ANO, estas medidas representariam uma pequena ajuda às micro, pequenas e médias empresas que constituem o grosso do sector do comércio. “Os empresários precisam de apoios concretos já, ou a crise ditará a falência de muitos com as consequências sociais daí decorrentes”, pode ler-se no comunicado.

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