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AdegaMãe apresenta novo Vinho de Parcela e renova a gama de monocastas brancos

Chegou o novo AdegaMãe Parcela Amarela, um 100% Viosinho nascido das experimentações do enólogo Diogo Lopes que reitera todo o potencial da casta no terroir de Lisboa e que reforça a nova gama de Vinhos de Parcela do produtor de Torres Vedras.

Paralelamente, a AdegaMãe renova as colheitas da gama de monocastas brancos: Viosinho, Arinto, Alvarinho, Chardonnay, Riesling e Sauvignon Blanc.

 

Vinhos de Parcela

AdegaMãe Vinhas Velhas, AdegaMãe Tinto Atlântico e, agora, a mais recente novidade no mercado, AdegaMãe Parcela Amarela. Na sequência dos ensaios desenvolvidos em torno da casta Viosinho, a AdegaMãe lança uma nova referência que vem reforçar a gama onde cabem as mais distintas experimentações no seu terroir.

O AdegaMãe Parcela Amarela é um 100% Viosinho, feito a partir de uvas que se têm destacado ano após ano e que conquistaram o direito a uma vinificação específica, em ovo de cimento e em carvalho francês, com o objetivo de reiterar todo o potencial de uma casta que se impôs como decisiva na gama de brancos da AdegaMãe. “O comportamento do Viosinho é fantástico no nosso terroir. É uma espécie de grand cru da AdegaMãe, impõe-se com toda a sua qualidade no lote dos principais vinhos brancos, sobretudo nos topo de gama. Como monocasta, é igualmente uma das nossas principais referências, daí que o nascimento deste Parcela Amarela, feito a partir de uvas muito especiais que temos identificadas num talhão dominado pelo calcário, tenha sido muito natural. Procuramos, mais uma vez, homenagear e demonstrar o potencial de uma variedade que, estamos seguros, reclama a região de Lisboa com um dos seus palcos de excelência”, afirma o enólogo.

 

Monocastas brancos

O lançamento deste novo Parcela Amarela é acompanhado pela renovação da gama de monocastas brancos da AdegaMãe, um total de seis referências já conhecidas (Viosinho, Arinto, Alvarinho, Chardonnay, Riesing e Sauvignon Blanc) que têm vindo a destacar o produtor no panorama dos brancos nacionais. “Estamos a aguardar o tempo que estes brancos merecem e a lançá-los mais tarde, já que se tornam ainda mais distintos com alguma evolução em garrafa. O nosso projeto evolui e só confirma, ano após ano, o potencial do terroir atlântico que nos acolhe e que nos consolida como um produtor referência dos brancos de Portugal”, conclui.

Jerónimo Martins

Jerónimo Martins subscreve Pacto do Porto para o Clima

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