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A Trade Republic reforça o seu compromisso com a Península Ibérica – um mercado-chave para o banco, onde já conta com mais de 1 milhão de clientes – com a nomeação de Pablo López Gil-Albarellos como Country Manager para Espanha e Portugal.
“A Trade Republic está presente em Portugal desde 2022 e, em apenas três anos, conquistou a confiança dos investidores locais ao oferecer uma das taxas de juro mais atrativas do mercado sobre saldos em numerário, cartões de débito gratuitos e planos de poupança em ETFs acessíveis a partir de apenas 1 euro. Isto demonstra não só o potencial do mercado, mas também a necessidade urgente de soluções de poupança a longo prazo num país que enfrenta um dos maiores desafios sociais das próximas décadas: o sistema de pensões”, afirmou Pablo López.
“Estou verdadeiramente entusiasmado por assumir a missão de expandir ainda mais a nossa presença, adaptando a nossa oferta às necessidades locais e reforçando a nossa ambição de estabelecer a Trade Republic como um dos principais bancos do país, tal como já acontece na Alemanha, França, Itália e Espanha”.
Pablo López Gil-Albarellos juntou-se à Trade Republic em 2021 para liderar o lançamento em Espanha e atualmente lidera a área de Operações de Produto para cartões, contas à ordem e contas familiares. Construiu e escalou equipas multifuncionais, supervisionou a localização do produto e da sucursal espanhola e ajudou a lançar o cartão Trade Republic em 18 mercados. Antes da Trade Republic, Pablo trabalhou na Monitor Deloitte, assessorando instituições financeiras de primeira linha em estratégia, M&A e crescimento em fintech. É licenciado em Direito e Administração de Empresas pela Universidad Autónoma de Madrid, Espanha.
Acesso a Mercados Privados
A Trade Republic, que ultrapassou os 10 milhões de clientes em 18 países e gere agora mais de 150 mil milhões de euros em ativos, anunciou um passo significativo na sua evolução de corretora para gestora de património, com o lançamento de investimentos em Mercados Privados, em parceria com a Apollo e a EQT.
Pela primeira vez, investidores de retalho poderão investir em empresas privadas – tradicionalmente acessíveis apenas a investidores institucionais – a partir de apenas 1 euro, com possibilidade de liquidez mensal. Isto contrasta com os habituais mínimos de 10.000 euros e prazos de resgate trimestrais.
Nos próximos meses, o banco lançará mais duas classes de ativos, cada uma com um intervalo de 30 dias.
“A criação de património a longo prazo é mais do que apenas um plano de poupança em ETFs. Trata-se da combinação de várias classes de ativos. Agora, estamos a expandir a Trade Republic de corretora para gestão de património”, afirma Christian Hecker, cofundador da Trade Republic.
“Todos na Europa devem ter a oportunidade de investir como os muito ricos – de forma simples, segura e ao menor custo possível. Após a nossa expansão para a banca, com contas à ordem e
cartões, este é o marco mais significativo desde a fundação. Com a Apollo e a EQT, garantimos dois dos mais importantes gestores de Mercados Privados como parceiros estratégicos para os nossos clientes..
A EQT e a Apollo, dois dos principais gestores globais de Mercados Privados, são os parceiros estratégicos deste novo produto. A EQT destaca que esta parceria permite “a uma nova geração de investidores” beneficiar do acesso “às nossas melhores estratégias de investimento, desenvolvidas ao longo de 30 anos“.
Já a Apollo sublinha que com a colaboração com a Trade Republic “estamos a chegar a um conjunto muito mais amplo de investidores em toda a Europa“, reforçando “a contínua democratização dos mercados privados”.
A Trade Republic argumenta que, numa estratégia profissional de gestão de património, as ações e ETFs representam tipicamente apenas cerca de 60% de um portefólio, sendo que os Mercados Privados podem ajudar os investidores a alcançar uma maior diversificação. Com esta nova oferta, a Trade Republic permite que os seus clientes estruturem o seu património de uma forma que anteriormente estava acessível apenas a investidores muito ricos e institucionais.
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