A General Mills encerrou o primeiro semestre do seu ano fiscal 2022/2023, que terminou a 27 de novembro, com um volume de negócios de 9.938 milhões de dólares (9.330 milhões de euros), um aumento de 4% em comparação com o mesmo período do ano passado.
Já o lucro líquido cresceu dois dígitos (16,4%) nestes meses, atingindo 1.426 milhões de dólares (1.339 milhões de euros).
No segundo trimestre fiscal, a proprietária de marcas como Cheerios, Golden Grahams, Old El Paso e Häagen-Dazs teve um volume de negócios de 5.221 milhões de dólares (4.902 milhões de euros), num aumento de 4%, enquanto o lucro líquido cresceu 1%, para 605,9 milhões de dólares (567 milhões de euros).
Vendas na Europa desapontam
As vendas líquidas na América do Norte aumentaram 10%, para três mil milhões de dólares. Os snacks norte-americanos alavancaram as vendas, com um aumento de 14%. Entretanto, as vendas líquidas aumentaram 10% nas refeições e soluções de pastelaria nos Estados Unidos da América e 9% nos alimentos para pequeno-almoço nos Estados Unidos da América e 4% no Canadá.
O segmento de foodservice da General Mills na América do Norte registou um aumento de 21%, nas vendas líquidas, para 496 milhões de dólares.
Contudo, o segmento internacional da empresa registou um declínio de 30%, impulsionado pelo câmbio e o impacto dos desinvestimentos nos negócios de iogurte e massa.
“Continuamos a ter um bom desempenho e a apresentar um crescimento sólido das receitas e ganhos brutos durante o segundo trimestre“, afirma o presidente e CEO da General Mills, Jeff Harmening. “No meio da contínua volatilidade do ambiente operacional, continuamos concentrados na condução da nossa estratégia Accelerate, investindo na construção e inovação da marca, reforçando as nossas capacidades e remodelando a nossa carteira“, acrescenta.
