“Em 2019, a execução bem-sucedida das nossas estratégias nos três mercados em que operamos somou 1,3 mil milhões de euros às vendas do grupo, com fortalecimento das posições competitivas”. É deste modo que a Jerónimo Martins analisa o desempenho durante o exercício passado, em que, de acordo com os resultados preliminares comunicados esta terça-feira, dia 14 de janeiro, ao mercado, as vendas consolidadas cresceram 7,5% (8,4% a taxas de câmbio constantes), atingindo os 18,6 mil milhões de euros.
Biedronka, Pingo Doce e Recheio tiraram, de acordo com o grupo, partido das suas vantagens competitivas e registaram desempenhos acima dos respetivos mercados, na Polónia e em Portugal. Na Polónia, as vendas da Biedronka cresceram 8,8% em moeda local e 5,8% numa base comparável do universo de lojas. Considerando apenas o quarto trimestre, o crescimento em moeda local foi de 10,3% e o “like for like” foi de 7,7%. Na Hebe, as vendas aumentaram 25,9% (24,6% no quarto trimestre) em moeda local, com um crescimento comparável de 7,4% (6% no quarto trimestre).
Em Portugal, as vendas do Pingo Doce cresceram 2,9% (2,6% no quarto trimestre) e o “like for like”, (excluindo o combustível) foi de 2,5% (2,7% no último trimestre de 2019). Já o Recheio registou um aumento de vendas de 2,7% (3,2% no quarto trimestre), com um crescimento comparável de 3,2% (2,4% no quarto trimestre).
Finalmente, na Colômbia, a Ara aumentou as vendas, em moeda local, em 37,9% (46,1% no quarto trimestre) com um “like for like” de 17,6% (27,9% no quarto trimestre).