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Vendas da Henkel crescem 2,8%

Henkel

As vendas da multinacional alemã Henkel aumentaram 2,8%, para os 4.969 milhões de euros. Em termos orgânicos, o crescimento foi de 0,7%.

O lucro operacional caiu 5,6%, para os 795 milhões de euros e a margem situou-se nos 16%, menos 140 pontos base. “Apesar de um ambiente de mercado cada vez mais desafiante, a Henkel apresentou um crescimento positivo das vendas no primeiro trimestre, tanto organicamente como em termos nominais. Ao nível do grupo, a margem EBIT ajustada e o desenvolvimento do EPS ajustado ficaram dentro do intervalo das nossas perspetivas para o ano fiscal completo”, refere o CEO da Henkel, Hans Van Bylen.“No geral, o desenvolvimento do nosso negócio no primeiro trimestre de 2019 foi misto. Como esperado, a nossa unidade de negócio de Adhesive Technologies foi impactada pela desaceleração da produção industrial em vários sectores, com melhorias esperadas no decorrer do segundo trimestre do ano. Nas nossas unidades de negócio de bens de consumo, o desempenho de Beauty Care ficou abaixo das nossas expectativas. Embora tenhamos lançado com sucesso novas marcas e inovações, e os nossos negócios profissionais de cabelo continuem a superar os mercados, enfrentamos desenvolvimentos negativos nas nossas unidades de negócios de ‘retail’ em regiões importantes como a Europa Ocidental e a China. Estamos a lidar com esse desenvolvimento com medidas direcionadas, com o objetivo de impulsionar o crescimento e melhorar o desempenho da nossa unidade de negócio Beauty Care. Por outro lado, a nossa unidade de negócio de Laundry & Home Care teve um bom começo de ano, também apoiado pelo lançamento de inovações e novos produto”, analisa o CEO.

Na unidade de negócio Adhesive Technologies, as vendas diminuíram organicamente 0,8%, principalmente devido a uma desaceleração nos sectores de eletrónica e automóvel. As vendas da unidade de negócio Beauty Care ficaram, organicamente, 2,2% abaixo do trimestre do ano anteriora. A unidade de negócio de Laundry & Home Care registou um crescimento muito forte das vendas orgânicas de 4,7%.

Os mercados emergentes voltaram a ter uma contribuição acima da média para o crescimento orgânico do grupo, com um bom crescimento das vendas orgânicas de 2,2%. Os mercados maduros registaram um desenvolvimento negativo das vendas orgânicas de 0,4%. As vendas na Europa Ocidental declinaram organicamente em 1,3%.

Confirmamos as perspetivas para o ano fiscal completo”, refere Hans Van Bylen. “Esperamos um crescimento orgânico das vendas entre 2 e 4% no ano fiscal atual. Para a margem EBIT ajustada, esperamos uma variação de 16% e 17% e um desenvolvimento do lucro ajustado por ação preferencial (EPS) na faixa média de um dígito, abaixo do ano anterior, em taxas de câmbio constantes”.

Por Carina Rodrigues

Responsável pela redacção da revista e site Grande Consumo.

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