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Sonae Sierra regista 78 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2017

A Sonae Sierra registou um resultado líquido de 77,8 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2017, valor que compara com os 92,6 milhões de euros em igual período de 2016.

Este decréscimo de 16% deve-se, sobretudo, à diminuição do resultado indireto, que nos primeiros nove meses de 2016 contou com o impacto favorável da abertura do ParkLake, na Roménia. Ainda assim, o resultado indireto foi parcialmente compensado pelo aumento das margens nos serviços e pelo resultado direto do portfólio da empresa no Brasil.

O EBIT atingiu os 75,8 milhões de euros, um aumento de 7% em relação ao ano anterior. O resultado direto subiu para os 45,2 milhões de euros, um crescimento de 12% comparativamente aos primeiros nove meses de 2016. Este valor reflete um maior EBIT em todo o portfólio da Sonae Sierra na Europa e no Brasil e melhores resultados financeiros. O resultado indireto, de 32,5 milhões euros, registou uma quebra de 19,8 milhões de euros em relação aos primeiros nove meses do ano passado, devido sobretudo à diminuição dos ganhos realizados com vendas.

Em termos operacionais, as vendas dos lojistas cresceram 7,8% no portfólio europeu, comparativamente ao mesmo período de 2016. As vendas dos lojistas cresceram em Espanha e em Portugal, 9% e 7%, respetivamente. A Roménia também registou um crescimento significativo deste indicador, devido à abertura do ParkLake. No Brasil, a subida também foi acentuada: registou-se um aumento de 7,7% (em reais brasileiros, numa base comparável).

A taxa de ocupação global do portfólio decresceu ligeiramente, para 95,6%, uma quebra de 0,8 pontos percentuais em comparação com igual período de 2016, devido a pequenas variações no portfólio global. Contudo, na Europa, as taxas de ocupação melhoraram ligeiramente, para 97,2%, comparativamente aos 97,1% registados nos primeiros nove meses de 2016, e apesar da aquisição do Área Sur, em Espanha, que ainda regista uma ocupação inferior à média. Na Roménia, a taxa de ocupação subiu para os 95,6%, que comparam com os 93,3% de há um ano, igualmente influenciada pelo ParkLake. Já no Brasil, a taxa de ocupação desceu de 94,5% para 90,3%.

O total das rendas cresceu 8,9%, um valor bastante superior ao registado no período homólogo, tendo subido 9,8% na Europa e 5,8% no Brasil, valores consideravelmente acima da taxa de inflação média em ambos os mercados.

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