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Região dos Vinhos Verdes com nova comissão executiva

Acaba de tomar posse a nova comissão executiva da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) para o triénio 2019 – 2021, após um processo eleitoral que terminou a 2 de abril, reconduzindo Manuel Pinheiro na presidência da instituição e elegendo Óscar Meireles e Armando Fontaínhas  como representantes do comércio e da produção, respetivamente.

Óscar Meireles, administrador da Quinta da Lixa – Sociedade Agrícola Lda. desde 1986, tem uma vasta experiência no sector e na região dos Vinhos Verdes com funções de direção em organizações como a Associação Nacional dos Comerciantes e Exportadores de Vinhos e Bebidas Espirituosas (ANCEVE) ou a Associação de Produtores Engarrafadores de Vinho Verde (APEVV), para além de cargos técnicos de direção no Centro de Vinificação da Sociedade de Vinhos Borges & Irmão, S.A., na década de 80, e de conselheiro Geral da CVRVV desde 2005. Assume agora o lugar de vogal do comércio na região dos Vinhos Verdes, representando armazenistas engarrafadores e a ANCEVE, cooperativas engarrafadoras e associações de produtores-engarrafadores.

Armando Fontaínhas, presidente da direção da Adega Cooperativa Regional de Monção, CRL, desde 2014, lidera a cooperativa com 1.720 produtores associados, que somam uma área de vinha de 1.237 hectares e produções na ordem dos oito milhões de quilogramas anuais, dos quais 60% dizem respeito à casta Alvarinho. Forte representante da sub-região de Monção e Melgaço, desempenhou, entre 2001 e 2013, o cargo de vice-presidente da direção daquela adega cooperativa, com funções comerciais e financeiras. Foi vereador da Câmara Municipal de Monção, entre 2005 e 2008, e é presidente da Assembleia Municipal de Monção, desde 2018. É membro do Conselho Geral da CVRVV, desde 2004, e acaba de ser eleito vogal da produção na região dos Vinhos Verdes, representando cooperativas, associações de viticultores e associações de viticultores-engarrafadores.

Com mais de uma década na liderança da CVRVV, Manuel Pinheiro mantém as funções na presidência da comissão executiva, definindo para este mandato linhas de orientação como o crescimento do vinho verde em valor, para além do aumento de volume de vendas, o reposicionamento das castas tintas como produto de nicho, maior fiscalização da produção para aumento da qualidade dos vinhos ou a aposta no enoturismo.

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