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RadioShack regista segunda falência em 24 meses e fecha 200 lojas

Quando Dene Rogers assumiu as rédeas como CEO da RadioShack, em abril passado, prometeu um novo modelo de negócios para o outrora icónica retalhista de tecnologia. Numa era em que muito menos pessoas constroem os seus próprios PCs e sistemas de estéreo, Dene Rogers promoveu um novo foco no retalho omnicanal e e-commerce, expressando esperanças que a empresa poderia capitalizar por ser um nome reconhecido e pela antiga dominância no espaço da eletrónica.

Numa declaração, Dene Rogers disse que a RadioShack tinha vindo a fazer progressos na estabilização de operações e na obtenção de lucro desde que emergiu da falência há dois anos como uma empresa privada. “Em 2016, reduzimos as despesas operacionais em 23%, ao mesmo tempo em que os lucros brutos aumentaram 8%”.

Não foi o suficiente”, diz o portal Retail Dive. Dene Rogers culpa o fraco desempenho das vendas de mobilidade, especialmente nos últimos meses, por frustrar o progresso. A RadioShack também não conseguiu contrariar o crescente domínio de mercado da Amazon, que conquistou uma participação maciça em periféricos e baterias. 

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