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Paulo Laureano junta-se ao Grupo Parras

Apresenta nova identidade gráfica

Paulo Laureano, um dos grandes produtores nacionais independentes, junta-se agora ao Grupo Parras e aposta no rebranding total dos vinhos, com o objetivo de aumentar a presença e visibilidade no mercado português.

São seis novas referências que chegam agora ao mercado, com características diferentes, mas o denominador comum do terroir da Vidigueira.

“Fazemos vinhos com castas portuguesas porque são as melhores do mundo? Não, definitivamente não. Também não são as piores, são diferentes. E têm uma coisa muito interessante: estão ligadas aos terroirs, têm uma adaptação de séculos, estão ligadas às tradições regionais, à gastronomia e a tudo o que tem a ver com cada uma das regiões. E isso é aquilo que mais nos distingue em termos de vinhos em Portugal”, afirma Paulo Laureano.

É no Monte Novo da Lisboa, numa propriedade com 110 hectares de vinha, que são produzidos os vinhos Paulo Laureano. Com uma formação geológica das mais antigas do país, pequenas encostas e um o solo de xisto negro muito duro, a Vidigueira oferece aos vinhos uma mineralidade acentuada. As amplitudes térmicas significativas, onde de dia os termómetros chegam aos 45ºC e à noite não ultrapassam os 12ºC, também ajudam, porque as maturações são mais lentas, resultando em maior concentração, mais cor e melhor acidez.

 

Novidades

Um Colheita (tinto), dois Nosso Terroir (branco e tinto), um Vinho de Talha e três monocastas Verdelho, Alfrocheiro e Tinta Grossa, que só são lançados em anos em que a qualidade o permite, são as mais recentes novidades da marca Paulo Laureano e que chegam em dezembro e janeiro ao mercado.

“Acredito nas nossas castas, nas suas cores, nos seus aromas e sabores, por isso, elegi-as como suporte dos meus vinhos. A minha aposta é desenhar vinhos com castas portuguesas, vinhos feitos com o que é nosso, aquilo de que todos nos orgulhamos”, conclui Paulo Laureano.

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