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Nova Metro conclui primeiro ano fiscal com aumento das vendas

A nova Metro completou com sucesso o seu primeiro exercício fiscal como especialista em alimentação e cash & carry”. É deste modo que o grupo alemão define o exercício de 2016/2017, que terminou com vendas no valor de 37.140 milhões de euros, 1,6% acima do ano anterior (0,5% numa base comparável).

O crescimento foi impulsionado sobretudo pelo desenvolvimento do negócio internacional. Na Europa Ocidental, excluindo o mercado doméstico, a Alemanha, a faturação totalizou 10.543 milhões de euros, num crescimento de 3,6%. Na Europa de Leste, as vendas foram de 10.266 milhões de euros, mais 4,5%, e na Ásia chegaram aos 4.368 milhões de euros, mais 2,3%. Em contrapartida, no mercado alemão, as vendas caíram 2,6%, para os 11.962 milhões de euros.

Por divisões, a Metro Wholesale cresce 3% nos últimos 12 meses, totalizando 29.866 milhões de euros. Já o volume de negócios dos hipermercados Real contraiu 3,1%, para os 7.247 milhões de euros, como consequência da venda de ativos.

A empresa obteve um EBITD antes de extraordinários de 1.106 milhões de euros, igualando o ano passado, enquanto o lucro líquido antes de extraordinários foi de 563 milhões de euros, 16,6% acima. “O ano fiscal de 2016/2017 foi um ano de transição. Converteu-se num dos exercícios mais memoráveis e estrategicamente importantes da história da Metro”, reconhece Olaf Koch, presidente da empresa.

O gestor destaca que a cotação em bolsa da nova Metro “criou as bases para conseguir um maior foco, inovação e crescimento”, ao mesmo tempo que melhora a obtenção de sinergias operativas. “Cremos que a digitalização oferece enormes oportunidades, especialmente no sector da hotelaria. A grande maioria dos restaurantes contudo ainda não se deu conta do uso das soluções digitais. Queremos mudar isto, pelo que estamos a lançar as nossas soluções e serviços internacionais a nível internacional”.

Para o exercício fiscal de 2017/2018, a Metro prevê um ligeiro aumento das vendas, apesar do difícil ambiente económico. “O nosso objetivo é que a taxa de crescimento coincida, pelo menos, com os 1,1% alcançados no ano fiscal de 2016/2017”, indica a empresa alemã, com um ligeiro aumento das vendas comparáveis superior aos 0,5% de 2016/2017.

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