A faturação da Douglas nos primeiros nove meses do seu ano fiscal (de outubro a junho), o que significa uma queda de 7,5% face ao mesmo período do ano anterior. A queda das vendas foi maior em março, abril e maio, devido ao encerramento das lojas, mas em junho regressaram ao crescimento.
Durante este período, as vendas das lojas físicas contraíram 17,2%. Pelo contrário, o negócio digital cresceu 39,6%, situando-se nos 640 milhões de euros.
Devido à queda das vendas, o EBITDA ajustado desceu 10,6%, para os 264 milhões de euros.
Reforço da quota
Até à crise da Covid-19, a empresa continuou a crescer, em termos de quota, na Alemanha, em França, em Espanha e em Itália, tanto no canal online, como offline.
“Estou orgulhosa do desempenho de toda a equipa. Quando lançámos a estratégia #ForwardBeauty focámo-nos no comércio eletrónico e, até agora, estamos a beneficiar enormemente da decisão. Ampliámos a nossa posição online, compensando parcialmente a queda das vendas nas nossas lojas físicas”, afirma Tina Müller, CEO do Grupo Douglas.
No terceiro trimestre do seu exercício fiscal, as vendas online aumentaram 70,3% e os novos clientes 90%. Deste modo, nos nove meses do exercício, as vendas digitais da Douglas representaram 25,6% do total.