Marcas de Confiança 2022
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Marcas nacionais continuam a liderar em muitas categorias

22.ª edição do estudo Marcas de Confiança

A revista Selecções do Reader’s Digest, que este ano comemora 100 anos, acaba de divulgar os vencedores da 22.ª edição do estudo “Marcas de Confiança”.  O estudo revela que a escolha que os portugueses fazem relativamente aos produtos que consomem vai muito para além de um gesto automático. Cada vez mais se exige às marcas um comportamento que corresponda ou que ultrapasse mesmo as expectativas.

Nesse sentido, a qualidade dos produtos da marca é apontada por 51% dos entrevistados como o fator que gera mais confiança. O preço justo, a transparência e boa conduta da marca são outros fatores que levam os portugueses a confiar numa marca em detrimento de outra.

A 22.ª edição do estudo elegeu, como habitualmente, as 60 marcas nas quais os portugueses mais confiam, este ano com a introdução de oito novas categorias e seguindo o modelo de pergunta aberta.

Ao serem eleitas pelos portugueses, as marcas vencedoras passam a poder usar o selo Marca de Confiança durante um ano. 63% dos portugueses revelou que o selo associado a uma marca, seja em embalagens ou em peças publicitárias, transmite mais alguma confiança nessa marca.

 

Profissão de Confiança

O estudo, que avalia os níveis de confiança dos portugueses relativamente às marcas e a aspetos de carácter social e económico ou político, utilizou, pela primeira, vez o método de pergunta aberta para determinar a Profissão de Confiança, metodologia utilizada, desde sempre, na eleição das Marcas e Personalidades de Confiança.

Os médicos são apontados como a profissão que oferece maior confiança, destronando, assim, cientistas/investigadores, que detinham a confiança dos portugueses em 2021. Políticos, advogados, juízes e vendedores são profissões nos últimos lugares na confiança dos portugueses.

O Presidente da República, a Organização Mundial da Saúde, a par do INFARMED, são, por sua ves, as instituições que os portugueses apontam como mais confiáveis. De salientar a confiança depositada também em instituições como a Direção-Geral da Saúde, nas instituições de solidariedade social e na União Europeia.

Num ano marcado pela pandemia de Covid-19, 80% dos entrevistados refere que as várias medidas tomadas pelo Governo, desde o início, foram as necessárias. 66% defende mesmo que o teletrabalho foi uma realidade que se afirmou na sociedade e aponta o modelo misto de trabalho (teletrabalho e presencial) como o ideal, numa situação pós-pandemia.

 

Personalidade de Confiança

No estudo Marcas de Confiança os portugueses foram também convidados a eleger as Personalidades de Confiança, com base no contributo e desempenho que tenham prestado na respetiva área.  Na edição de 2022, o destaque vai para a entrada da área Apresentação de programas (Rádio/TV), na qual Vasco Palmeirim recebeu o maior número de votos.

A música também trouxe novidades, com Tony Carreira a suceder a Rui Veloso, vencedor em anos anteriores.

O médico pneumologista Filipe Froes passou a ser a Personalidade de Confiança dos portugueses na área da medicina.

A Personalidade Portuguesa do Ano é, agora, o vice-almirante Henrique Gouveia e Melo.

 

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