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Mais de 80% dos colaboradores do Pingo Doce aprovaram banco de horas

81% dos colaboradores do Pingo Doce votaram a favor do regime do banco de horas, num referendo realizado pela companhia, de acordo com a nova legislação laboral, e que mobilizou 24.885 pessoas, correspondendo a uma taxa de participação de 96%.

Encontra-se, desta forma, legitimado, pelo voto dos colaboradores, este regime de flexibilidade na gestão do tempo de trabalho, que se encontrava em vigor na empresa desde 2014 e que, na sequência da publicação da Lei 93/ 2019, carecia de aprovação por, pelo menos, 65% dos colaboradores em referendo para poder ser mantido depois de 1 de outubro deste ano.

Para garantir o rigor, confidencialidade e transparência em todo o processo, o Pingo Doce decidiu recorrer a uma entidade supervisora externa que garantiu a auditoria, a PWC, e contratar também uma empresa credenciada para a gestão da plataforma de votação, a GfK. “Estamos muito satisfeitos com os resultados do referendo, que mostram claramente que contamos com a confiança da esmagadora maioria dos nossos colaboradores, para quem o banco de horas não é uma novidade nem a maneira responsável e leal como no Pingo Doce fazemos uso deste instrumento”, afirma Margarida Manaia, diretora de recursos humanos do Pingo Doce.

Também na área da logística foi realizado um referendo, no qual compareceram 1.772 colaboradores, o que traduz uma taxa de participação de 96%. De igual modo, os votos a favor do banco de horas na logística superaram largamente a percentagem mínima legalmente exigida, com 78% dos colaboradores a pronunciarem-se favoravelmente.

 

Banco de horas

O banco de horas permite flexibilizar a gestão do tempo de trabalho, de acordo com as regras e limites impostos pela lei, ao tornar possível o acréscimo de horas trabalhadas em alguns dias e a respetiva compensação noutros dias.

Também os colaboradores podem pedir horas adiantadas para gerir necessidades da sua vida pessoal, que mais tarde compensam.

Desta forma, o banco de horas possibilita a gestão de necessidades e imprevistos, tanto da parte da empresa como da dos colaboradores.

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