Jerónimo Martins
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Lucro da Jerónimo Martins sobe 48% em 2021

Os lucros da Jerónimo Martins aumentaram 48,3%, em 2021, para os 463 milhões de euros. No ano anterior, primeiro da pandemia, os lucros tinham sido de 312 milhões de euros.

No comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Jerónimo Martins reporta um crescimento de 8,3% em termos homólogos, atingindo os 20,9 mil milhões de euros.  “A sólida evolução das vendas em todas as áreas de negócio, conjugada com a gestão criteriosa do mix de margem e com o foco na eficiência das operações, permitiu limitar a pressão do imposto sobre as vendas introduzido em janeiro de 2021 na Polónia; beneficiar da alavancagem operacional em Portugal e concretizar avanços importantes rumo à rentabilidade na Colômbia, com a Ara a entregar, pela primeira vez, EBITDA positivo (sob IFRS16)”, salienta a empresa liderada por Pedro Soares dos Santos.

 

Polónia como motor das vendas

A Biedronka, que continua a ser o motor das vendas da Jerónimo Martins, cresceu 8%, atingindo 14,5 mil milhões de euros. Ainda na Polónia, as vendas da cadeia de beleza Hebe aumentaram 13,5%, para os 278 milhões de euros.

Na Colômbia, as receitas da Ara ultrapassaram, pela primeira vez, a fasquia dos mil milhões de euros, num crescimento de 29%.

 

Pingo Doce supera marco histórico

Em Portugal, as vendas do Pingo Doce superaram o marco histórico de quatro mil milhões de euros, crescendo 4,6%. Numa base comparável e excluindo o combustível, o crescimento foi de 2,7%, tendo contribuído para este desempenho “uma intensa dinâmica promocional e de aposta no preço, que se traduziu, no ano, em deflação no cabaz”.

Já o Recheio terminou o exercício a crescer 7%, para 906 milhões de euros.

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