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Mais de 65% dos portugueses vai comer fora no S. Valentim, segundo o TheFork

Apesar de vivermos num ambiente de alguma incerteza, 80% dos portugueses vaio mesmo festejar o dia 14 de fevereiro de 2022. Entre os planos favoritos, a maioria já decidiu celebrá-lo num restaurante (66%), enquanto outros preferem optar por um plano romântico em casa (25%) ou por uma escapadela (6%).

Esta é uma conclusão do TheFork, a plataforma de reservas na Europa, que levou a cabo um estudo sobre as tendências para esta data, desde as mudanças nos relacionamentos até aos planos românticos para esta noite.

 

O plano mais popular

Num momento de claro alívio das medidas restritivas, os portugueses voltam a optar pelo horário de jantar (89%) para celebrar o Dia dos Namorados, surpreendendo a cara-metade com a tradicional cozinha mediterrânica (29%) ou com as últimas tendências da cozinha de autor (25%). A verdade é que, para mais de 32%, o plano de jantar num restaurante é efetivamente o presente mais ambicionado, a par  das escapadelas (31%) e das prendas inovadoras (21%).

No que à carteira diz respeito, mais de metade dos casais (53%) está disposto a pagar entre 25 e 49 euros por pessoa, sendo que esta percentagem desce para 30%, quando falamos dos pares que preferem gastar menos de 25 euros. O que é certo é que para mais de 80% dos portugueses o fator mais importante na escolha do restaurante é a relação qualidade-preço, além da existência de ofertas e descontos (51%) e o tipo de cozinha (44%).

Apesar da atual preferência pelos espaços ao ar livre, a verdade é que a possibilidade de frio apresentada pelo mês de fevereiro ainda faz com que 86% dos clientes prefira a intimidade do espaço interior.

 

Covid-19 e as apps para encontrar o amor

A apenas um mês de cumprirmos dois anos desde o início da pandemia, é inevitável olhar para trás e perceber como a vida dos portugueses mudou. Embora 53% afirme que o seu relacionamento não se alterou devido à COovid-19, a verdade é que as relações humanas e a forma de encontrar novos parceiros mudaram.

Neste sentido, o vírus não facilitou a vida aos solteiros, já que mais de 65% dos portugueses admite que, atualmente, é mais complicado conhecer pessoas novas por se sentir mais limitado apenas ao seu círculo íntimo de relações.

Esta é uma visão partilhada por 21% dos utilizadores que, no entanto, encaram as apps de encontros como grandes aliadas na demanda pela sua cara-metade. Veja-se que quase metade das pessoas (48%) afirma conhecer casais que se conheceram através destas ferramentas durante a pandemia.

Mas os mais tradicionalistas nada têm a temer, pois 52% (ainda) não é fã destas aplicações e não acredita serem a forma mais eficaz de encontrar o amor.

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