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Maioria dos retalhistas não tem uma estratégia omnicanal bem-sucedida

69% dos retalhistas inquiridos pela Mozu, um fornecedor de soluções de comércio eletrónico, não estão integrados em termos de omnicanalidade, com 29% a avançar mesmo que considera não possuir capacidades omnicanal.

A Mozu quis inquirir os operadores de retalho sobre a sua preparação para implementar novas tecnologias. A maioria indicou estar a debater-se para desenvolver as tecnologias que são atualmente esperadas pelos consumidores, o que, de acordo com o relatório, os inibe de explorar oportunidades futuras.

Os consumidores indicaram, por seu turno, que o que mais lhes importa é a ligação entre a experiência online e na loja física, hierarquizando um conjunto de aspetos que, para eles, devem ser proporcionados pelos retalhistas: comprar online e levantar, no mesmo dia, na loja; comprar online e trocar na loja e entrega no próprio dia.

Dos retalhistas que planeiam investir em tecnologia, 49% pretende direcionar esse investimento para os pagamentos móveis, 29% ambicionam implementar capacidades de compras online e levantamento na loja e 28% estão a trabalhar em aplicações móveis dedicadas.

O estudo indica, ainda, que os retalhistas e os consumidores estão de acordo na noção de que implementar capacidades omnicanal básicas é uma prioridade. Em termos de experiências de compra na loja física, os consumidores expressaram que gostariam de ter mais opções móveis, como a possibilidade de receber descontos personalizados com base na sua localização.

As principais barreiras apontadas à implementação de novas tecnologias por parte dos retalhistas são a escassez dos recursos financeiros e a dificuldade em implementar tecnologia de suporte, assim como a falta de treino e formação dos colaboradores.

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