Os lucros da Procter & Gamble (P&G) ascenderam a 2.450 milhões de euros, no seu terceiro trimestre fiscal, concluído em março, o que representa um crescimento homólogo de 9%.
“Cumprimos outro trimestre com um forte crescimento orgânico das vendas, o que nos permite elevar a nossa estimativa para o conjunto do ano”, afirma David Taylor, presidente e CEO da multinacional norte-americana. A P&G antecipa agora um crescimento das vendas até um ponto percentual, que contempla o impacto negativo entre três e quatro pontos percentuais das divisas.
Entre janeiro e março, as vendas da empresa aumentaram 1%, para os 14.687 milhões de euros. A divisão de produtos para o lar evoluiu 2%, para os 4.801 milhões de euros, os produtos de beleza cresceram 4%, para os 2.730 milhões de euros, e o segmento de saúde aumentou 9%, para os 1.886 milhões de euros. Em queda estiveram as vendas de produtos de cuidados pessoais, com menos 8%, para os 1.270 milhões de euros, e dos dirigidos a mulheres e bebés, que desceram 2%, para os 3.887 milhões de euros.
