in ,

JD abre armazém de moda autogerido em Paris

Foto Ralf Liebhold/Shutterstock

A JD Worldwide, plataforma de compras de importação e exportação da empresa chinesa JD, anunciou o seu primeiro armazém autogerido para artigos de moda, em Paris.

Localizada em Val-d’Oise, a nova instalação destina-se a acolher produtos de moda de França, Alemanha, Reino Unido, Itália e Espanha, entre outros países europeus, abrangendo vestuário, produtos de beleza, joalharia e artigos de luxo, e inclui uma seleção de mais de 100 marcas.

 

Porta de entrada para o mercado chinês

A abertura deste armazém representa o mais recente passo na estratégia de comércio eletrónico transfronteiriço da empresa, de modo a facilitar a entrada de mais marcas europeias no mercado chinês. “A nossa estratégia está focada em expandir a nossa cadeia de abastecimento para onde as marcas estão localizadas”, afirma Louis Zhang, diretor administrativo de luxo e moda da JD Worldwide. “Esta abordagem não só reduz significativamente os custos de distribuição para os vendedores locais, como também fornece uma entrega mais rápida, preços competitivos e um serviço confiável para os nossos clientes”.

De acordo com o gestor, esta abordagem foi projetada para desbloquear novas possibilidades para mais PMEs e marcas especializadas na Europa, proporcionando-lhes um ponto de entrada no mercado de moda chinês.

 

Nova loja online

Coincidindo com a abertura, a JD Worldwide abriu também uma loja online diretamente ligada ao armazém de Paris.  Aproveitando a gestão de stock local, a plataforma garante que as últimas novidades e promoções sejam facilmente acessíveis e que os pedidos feitos na aplicação JD na China sejam enviados rapidamente. As encomendas são recebidas através do serviço JD Smart Check, que verifica a autenticidade e rastreabilidade das compras importadas para os consumidores chineses.

Siga-nos no:

Google News logo

Mercadona colaboradores

Mercadona partilha 600 milhões de euros em prémios com os seus colaboradores

microplásticos

União Europeia impõe taxas às empresas de cosméticos para reduzir os microplásticos