A ID Logistics será responsável pela distribuição de 2,6 milhões de unidades de vacinas em Portugal durante a campanha de vacinação contra a gripe sazonal promovida pela Direção Geral da Saúde (DGS).
O operador logístico irá gerir todo o processo a partir da sua plataforma localizada na Azambuja: desde a sua receção ao armazenamento, preparação e entrega. Garantirá também o processo de serialização, que visa evitar que medicamentos falsificados entrem na cadeia de abastecimento legal e, dessa forma, garantir maior proteção aos pacientes.
A ID Logistics conta com uma vasta experiência na gestão logística da campanha de vacinação, após desenvolvê-la com sucesso nos últimos anos.
Hugo Oliveira, Country Manager da ID Logistics Portugal, afirma que “a complexa operação que envolve a distribuição de 2,6 milhões de vacinas num curto espaço de tempo é um grande desafio que exige uma coordenação logística perfeita. Na ID Logistics sentimos muito orgulho de poder ajudar os nossos profissionais de saúde através da gestão da logística necessária para agilizar o seu trabalho num momento tão complicado como aquele que vivemos. Além disso, é uma boa oportunidade para mostrar que os operadores logísticos portugueses estão preparados para distribuir rapidamente grandes quantidades de vacinas contra o coronavírus, assim que estiverem disponíveis”.
Campanha de vacinação
A campanha de vacinação contra a gripe, que terá início em setembro, acontece num ano de convulsão na saúde devido à pandemia causada pelo SARs-CoV-2. Por isso, a distribuição de 2,6 milhões de vacinas é de vital importância para evitar o colapso dos hospitais devido à existência da gripe sazonal e do coronavírus.
A gestão logística de tão grande quantidade de vacinas em tão curto espaço de tempo permite verificar se a logística portuguesa está preparada para fazer face à potencial comercialização massiva de vacinas contra a COVID-19, que exigirá uma distribuição muito rápida.
Algumas das ferramentas que tornarão esta tarefa possível são a capacidade da ID Logistics em garantir uma temperatura entre 2º a 8º durante todo o processo de armazenamento e distribuição das vacinas, bem como a sua rastreabilidade; a incorporação de tecnologia, mais especificamente a automação do processo de logística e serialização através de mecanismos de reconhecimento e leitura unitária massiva; bem como a estreita colaboração entre parceiros e clientes para atender a prazos tão apertados, etc.
