A Heineken registou um lucro líquido de 1.606 milhões de euros, nos primeiros nove meses do ano, o que representa um aumento de 8% em relação ao mesmo período do ano passado.
Especificamente, a empresa holandesa disse em comunicado que, entre janeiro a setembro, o volume de vendas obteve um crescimento de 8,7% em termos absolutos, para 175,3 milhões de hectolitros, enquanto em dados orgânicos esse aumento foi de 4 5%.
Por região, o volume de vendas, neste período, na Europa cresceu 0,7%, para 62,4 milhões de hectolitros, enquanto na América alcançou 61,2 milhões, o que representa 21,5% mais que no mesmo período do ano anterior. As vendas na Ásia-Pacífico cresceram 9%, para 21,2 milhões de hectolitros, e na África, Médio Oriente e Europa Oriental, o volume de vendas aumentou 3,3%, para 30,5 milhões de hectolitros.
Nas palavras de Jean-François van Boxmeer, presidente e CEO da multinacional, “o crescimento do volume continuou no terceiro trimestre, beneficiando do bom tempo na Europa e de um forte crescimento no Brasil, México, Vietname e África do Sul. A marca Heineken continuou a aumentar impulsionado pelo Brasil, África do Sul, França e Rússia. Em agosto, anunciámos a assinatura de acordos não vinculantes com a China Resources para unir forças para vencer na China. As nossas expectativas para todo o ano de 2018 permanecem inalteradas“.
