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Gastos no comércio conversacional crescem para perto de 135 mil milhões de dólares, até 2027

Foto Shutterstock

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Um novo estudo da Juniper Research apurou que os gastos globais através do comércio conversacional vão aproximar-se dos 135 mil milhões de dólares, até 2027, subindo dos 39 mil milhões de dólares de 2023.

O estudo constatou que, em 2027, 47% dos gastos será atribuível a canais como o WhatsApp e o WeChat. Especificamente, estas “super apps”, como as define a Juniper Research, fornecem cada vez mais serviços dentro de uma única interface, incluindo pagamentos, comércio e mensagens, e terão a capacidade de orquestrar interações de comércio mais envolventes.

 

Domínio da Ásia Pacífico

A nova pesquisa conclui que a Ásia-Pacífico representará 75% do total de gastos em canais de comércio de conversação, em 2027. Isto será impulsionado por aplicações específicas de cada país, como o WeChat, LINE e KakaoTalk, incorporando soluções de pagamento internas.

A Juniper Research identificou que a versatilidade destas apps, que combinam funcionalidades do WhatsApp, Twitter, PayPal e Uber, será fundamental para o desenvolvimento de um mercado digital forte, oferecendo uma melhor experiência de utilizador.

“À medida que o desenvolvimento de ‘super apps’ for criando um novo ecossistema para mensagens de negócios, os prestadores de serviços de comunicação devem garantir que têm parcerias fortes e proativas com as apps mais populares para maximizar o seu papel na cadeia de valor do comércio de conversacional”, afirma Elisha Sudlow-Poole, autora do estudo.

A pesquisa prevê que o número total de utilizadores de comércio conversacional baseados nestas apps na Europa e América do Norte aumentará 179%, para atingir os 33,4 milhões até 2027. Para que estas regiões emulem o sucesso da Ásia-Pacífico, os fornecedores de plataformas de comunicação devem garantir que são capazes de suportar o afluxo de tráfego de aplicações de mensagens, bem como a capacidade de fornecer profundidade dentro destes canais, através da utilização de serviços de valor acrescentado.

 

Por Carina Rodrigues

Responsável pela redacção da revista e site Grande Consumo.

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