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Ervideira arranca o ano com investimento de 100 mil euros em matéria ambiental

A Ervideira, produtora vitivinícola do Alentejo, tem vindo a colocar, ao longo dos últimos dez anos, a preocupação ambiental como uma prioridade inerente à sua estratégia, visão e ação no mercado.

A verdade é que, graças a isso, soma agora cerca de um milhão de euros investidos na redução da sua pegada ambiental. Para dar início a um ano onde as previsões de negócio continuam a ser positivas, a Ervideira acaba de anunciar um investimento de 100 mil euros nesta matéria.

Este investimento cobre, em primeiro lugar, a aquisição de um trator agrícola equipado com a tecnologia de ponta de filtração de gases e, em segundo, a aposta num atomizador que conta com um painel recuperador de calda, que irá permitir à empresa recuperar cerca de 80% da calda que atravessa a vinha. A aquisição destes equipamentos faz prever uma redução de 50% do total de fitofármacos que eram aplicados.

Assim, esta iniciativa não só aumenta a economia nestes produtos, como reduz, significativamente, os resíduos no solo e no ar e, ainda, a probabilidade de resistências criadas pelas doenças das vinhas.

Nos últimos anos, a Ervideira tinha vindo a utilizar nas suas vinhas fitofármacos autorizados, cuja lista é muito restrita. Ou seja, a larga maioria das moléculas utilizadas são moléculas orgânicas que se degradam num curto período de 15 dias. Desta forma, é possível garantir ao consumidor que os vinhos Ervideira não têm quaisquer resíduos químicos.  “A Ervideira tem vindo a percorrer o caminho da diferenciação através da inovação no sector e esta aposta que temos vindo a desenvolver no âmbito da sustentabilidade demonstra, uma vez mais, o nosso espírito empreendedor e a preocupação permanente com toda a envolvente do mercado onde estamos presentes. Todos os anos, a Ervideira cativa reservas financeiras para investimentos com o único objetivo de reduzir ainda mais a nossa já pequena pegada ambiental e, para além deste investimento agora efetuado, iremos dar agora início este ano a um estudo de filtração tangencial das águas da ETAR, estudo este que poderá levar a que as águas residuais tenham um muito elevado nível de qualidade”, afirma Duarte Leal da Costa.

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