A IFTHENPAY revela que a adesão das empresas aos pagamentos por referência Multibanco está a aumentar de forma exponencial nos últimos dias, dada a necessidade ainda maior do que o habitual de assegurar os pagamentos seguros à distância e em tempo real, de modo a que todos possam ficar em casa.
A fintech portuguesa, apesar de estar numa zona confinante com um dos epicentros em Portugal do Covid-19 (Ovar), organizou a sua estrutura para continuar a garantir o nível habitual de serviço de “onboarding”, ou seja, ativação gratuita da utilização das referências Multibanco aos comerciantes e empresas, no próprio dia ou no dia útil seguinte, neste momento de grande movimentação, em que só esta semana, num único dia, passou da média normal das oito adesões por dia para as 24. “As referências Multibanco, enquanto meio de pagamento eletrónico seguro, fácil e simples, que já antes eram o preferido por mais de 80% dos portugueses, agora apoiadas no homebanking, podem fazer toda a diferença facilitando o quotidiano de milhares de pessoas e empresas que, neste momento, estão a trabalhar e a viver confinadas em casa. Na IFTHENPAY, apesar de todos, sem exceção, estarmos em modo de teletrabalho a partir das nossas casas, estamos a fazer um esforço intenso para responder ao significativo aumento de adesões de novas empresas, que estamos a registar desde a última segunda-feira, e para continuar a garantir o nível habitual de serviço de ‘onboarding’, ou seja, a ativação gratuita da utilização das referências Multibanco aos comerciantes e empresas, no próprio dia ou no dia útil seguinte. E estamos a conseguir superar este enorme desafio”, afirma Filipe Moura, coCEO e confundador da IFTHENPAY. “Temos já milhares de empresas que utilizam o nosso serviço de pagamentos nas suas lojas online ou outras plataformas e que, por isso, estão mais bem preparadas para responder às necessidades das pessoas, à distância, nesta altura de crise. Nestes últimos dias, temos tido uma adesão crescente de outras empresas, que se reinventam para fazer chegar os seus produtos e serviços aos clientes, minimizando os contactos diretos, e os pagamentos à distância e em tempo real são uma ajuda preciosa. Dou o exemplo de restaurantes, padarias, farmácias, que não podendo ter clientes nas suas salas, trabalham com serviços de take-away ou entregas ao domicílio e com pagamentos não presenciais”.
Segundo Nuno Breda, coCEO e cofundador da IFTHENPAY, “o aumento que se está a registar deve-se à necessidade, agora ainda muito mais premente, das empresas estarem dotadas com ferramentas seguras de pagamentos à distância e em ‘real-time’. Apesar da situação difícil em que a sociedade portuguesa se encontra com esta pandemia, os empresários portugueses já compreenderam a necessidade e a urgência da mudança, para garantir que Portugal não fica paralisado. Claro que o impacto para grande parte das empresas será grande, mas com a resiliência e a criatividade dos nossos empresários, com inovação e automação, podemos minimizar esses efeitos e ficarmos mais bem preparados para o período pós-crise”.