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Cortes de Cima apresenta Pinot Noir 2015

A partir de Cortes de Cima, pelo segundo ano consecutivo, a casta Pinot Noir origina um vinho varietal.

O terroir das vinhas da Cortes de Cima, na costa alentejana, está a mostrar-se surpreendente para a casta. O Oceano Atlântico de um lado e o rio Mira do outro tornam a área da vinha diferente e distinta. A zona não sofre dos excessos de temperatura tão comuns na região alentejana e os frequentes nevoeiros atuam como protetores solares das plantas. É um sitio ideal para uma casta difícil e particular como a Pinot Noir”, refere em comunicado.

Durante vários anos, a equipa de enologia da Cortes de Cima estudou a casta. Não existia um registo como referência. Na vinha e na adega, muitos aspetos tiveram que ser descobertos: a condução da vinha, a maturação das uvas, as datas ideais de colheita, o processo de vinificação e o tipo de estágio. Foram precisas várias vindimas e muitas vinificações na adega experimental até o resultado ser gratificante e o casal Jorgensen decidir engarrafar e comercializar o vinho.

A variedade adaptou-se muito bem às características do Alentejo atlântico. As elevadas horas de luz, a temperatura moderada (sempre menos 10 graus que na Vidigueira no verão) e a brisa marítima frequente tornam o crescimento saudável e a maturação da uva muito homogénea. No vinho, o carácter do Alentejo é expressivo, com a fruta viva e muito apelativa, mas moldado pela mineralidade e frescura da costa atlântica.

O Cortes de Cima Pinot Noir 2015 tem um perfil bem definido, expressando bem a identidade da casta, com complexidade e profundidade. Vai evoluir muito bem com o tempo.

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