O estudo TGI da Marktest quantifica, na vaga global de 2021, em três milhões e 881 mil o número de portugueses que consumiram cereais de pequeno-almoço nos últimos 12 meses, o que representa 45,3% dos residentes no Continente com 15 e mais anos.
Na análise do perfil destes indivíduos, observa-se que é a idade a variável mais discriminante, revelando maiores diferenças entre eles.
Enquanto 64,9% dos indivíduos os 25 e os 34 anos afirma consumir cereais de pequeno-almoço, essa percentagem não vai além de 30,2% junto dos indivíduos com 65 e mais anos.
Por género, verifica-se que a penetração deste tipo de consumo é maior junto das mulheres (49,8%), enquanto junto dos homens a penetração é abaixo da média: 40,3%.
Por região Marktest, destacam-se os residentes na Grande Lisboa, onde a maioria (53,8%) refere consumir este produto.
Corn flakes são os mais consumidos
Considerando os indivíduos que consumiram cereais de pequeno-almoço ou flocos de cereais nos últimos 12 meses, observa-se que o tipo de cereais mais consumido são os corn flakes, consumidos por 24,2% deste universo.
Quando analisamos estes dados por idade, observam-se alguma diferenças. Os corn flakes são os preferidos junto dos indivíduos entre os 34 e os 44 anos, tal como nos indivíduos a partir dos 55 anos. Contudo, nas faixas etárias mais jovens (dos 15 aos 34 anos), os cereais de chocolate ganham preferência. Já nos indivíduos entre os 45 e os 54 anos, os cereais de pequeno-almoço mais consumidos são os flocos de aveia.
Analisando os dados por género, entre os consumidores de cereais de pequeno-almoço nos últimos 12 meses, os homens deram preferência aos cereais de chocolate, enquanto as mulheres consumiram mais corn flakes.