A empresa alemã Beiersdorf fechou o exercício de 2020 com vendas de 7.025 milhões de euros, o que representa uma queda de 8,2% em relação ao ano anterior.
Da mesma forma, a dona das marcas Nivea, Eucerin e La Prairie reduziu o seu lucro líquido em 21,7%, entre janeiro e dezembro, para 577 milhões de euros.
Por área geográfica, as vendas na Europa caíram 7,7%, totalizando 3.467 milhões de euros, enquanto os negócios na América diminuíram 1,8%, permanecendo em 1.347 milhões de euros. Já os negócios em África, Ásia e Austrália somaram 2.211 milhões de euros, 12,4% menos.
Visão estratégica
“2020 foi um desafio, mas também foi um ano histórico para a Beiersdorf”, destacou o CEO da empresa, Stefan De Loecker, que realça que as prioridades, durante a crise, têm sido garantir a segurança dos colaboradores, continua a atender às necessidades dos consumidores e fazer todo o possível para ajudar a sociedade a lutar contra a Covid-19.
“Ao mesmo tempo, aceleramos a implementação das nossas prioridades estratégicas como parte do CARE+ e continuamos a investir em sustentabilidade, digitalização e crescimento. Este foco tem valido a pena, em termos de apelo adicional das marcas em todo o nosso grupo. Queremos continuar a construir sobre isto, investindo mais 300 milhões de euros nos próximos cinco anos”, acrescenta.
