Bacardi Portugal remove plástico das suas garrafas

Reduz 13 toneladas de plástico usadas anualmente

BACARDI - Portfólio

A Bacardi Portugal vai reduzir em 13 toneladas o plástico que usa anualmente nos seus produtos, ao remover todos os doseadores do seu portfólio de marcas e também o plástico usado para embalar as caixas de Martini de seis centilitros.

O plástico do Non-Refillable Fitment (NRF), ou doseador, é parte integrante do gargalo das garrafas de várias marcas de bebidas icónicas da empresa, como o rum Bacardí, o gin Bombay Sapphire, a vodka Eristoff ou o Dewar’s White Label blended Scotch whisky. Nos próximos seis meses, o NRF será removido de todas as marcas do portfólio da Bacardi, começando com a Martini e continuando com as garrafas de William Lawson’s de 70 centilitros.

A Bacardi também está a remover o plástico usado atualmente para embalar as caixas de garrafas de 50x6cl de Martini. Este material será substituído por uma caixa de cartão de origem sustentável e certificada pelo Forest Stewardship Council.

 

100% livre de plástico, até 2030

Enquanto empresa familiar que está no mercado há 160 anos, estamos comprometidos em fazer a coisa certa para o planeta”, diz Xavier Juhel, diretor geral da Bacardi Portugal. “O nosso objetivo é ser a empresa global de bebidas espirituosas mais ambientalmente responsável e este movimento é mais um passo para alcançarmos exatamente isso”.

A Bacardi está comprometida em ser 100% livre de plástico, até 2030. Para atingir este objetivo, a empresa está a rever toda a sua utilização do plástico e a tentar perceber onde pode remover este material ou substituí-lo por uma alternativa mais sustentável. Um marco importante será alcançado em 2023, quando remover todo o plástico descartável das suas embalagens de oferta e materiais de ponto de venda.

Os consumidores continuarão a desfrutar exatamente da mesma qualidade e sabor de todo o nosso portfólio de marcas, só que agora saberão que as nossas bebidas não são apenas boas, mas também estão a evoluir junto com a empresa e a acompanhá-la na sua jornada para um futuro mais sustentável”, acrescenta Xavier Juhel.

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