A AHRESP reuniu com o Ministro da Economia, no âmbito dos encontros regulares para a avaliação e aprofundamento da agenda da tutela sobre o sector da hotelaria, restauração e bebidas.
Destacaram-se as problemáticas da fiscalidade, com destaque para a taxa do IVA, dos custos de contexto, com maior incidência nos custos energéticos (gás e eletricidade), do emprego e dos financiamentos.
“Embora já haja um registo de resultados positivos na hotelaria, o sector da restauração e bebidas está longe de vislumbrar o positivo, mantendo-se a necessidade imperativa de endereçarmos soluções urgentes e objetivas, especificamente para esta atividade económica.”
Revitalização e fomento das empresas de restauração e similares
A AHRESP não dispensou a oportunidade para destacar a decisão do ministro da Economia e do secretário de Estado Adjunto em criar um eixo específico para a revitalização e fomento das empresas de restauração e similares, no âmbito da Agenda para a Competitividade do Comércio, Serviços e Restauração (2014/2020), avançando já com um conjunto de propostas concretas a desenvolver, a curto e médio prazo.
“Por fim, saudamos o interesse e monitorização com que a tutela acompanha o nosso sector de atividade, bem como o incentivo ao diálogo constante, permitindo encontrar soluções que possam atenuar a atual fragilidade das empresas e reforçar a qualidade da nossa oferta, mantendo-a competitiva e concorrencial, pois trata-se de um dos mais importantes segmentos produtivos exportadores”, conclui a AHRESP em comunicado.