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Ahold Delhaize quer submeter fornecedores a condições de compra com efeitos retroativos

A Ahold Delhaize quer submeter os seus grandes fornecedores a condições de compra revistas com efeitos retroativos.

Segundo Walter Gelens, CEO da associação dos produtores de marcas de fabricante belga, a BABM, o grupo retalhista, resultante da fusão entre Ahold e Delhaize, está, assim, a renegar os acordos previamente concluídos ao nível da Supply Chain Initiative. “Trata-se de um código de conduta europeu assinado por todos os intervenientes da cadeia e acordado pelos retalhistas. A renegociação de condições não seria correta e entraria em conflito com os acordos previamente concluídos”.

O grupo iniciou a revisão dos contratos que o ligam a 100 fornecedores internacionais, exigindo, entre outros aspetos, condições de compra mais favoráveis, aplicáveis com efeitos retroativos desde 1 de janeiro. De acordo com a Retail Detail, a Delhaize teria pago 15% mais que a Albert Heinj. Com a fusão, o grupo entende que as condições de compra deverão ser iguais às da insígnia holandesa, o que deverá ser aplicado retroativamente. Além disso, reclama um bónus de integração que deverá ser pago pelos fornecedores.

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