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AdegaMãe lança no mercado o primeiro Colheita Tardia

Adega Mãe Late Harvest

A AdegaMãe reforçou a gama de vinhos com o lançamento do primeiro vinho doce não fortificado. O AdegaMãe Colheita Tardia 2021 é o resultado de uma vinificação muito particular, desencadeada a partir de uvas em processo de desidratação, motivada pelo fungo Botrytis Cinerea – a chamada podridão nobre, que distingue icónicos late harvest do mundo. As variedades presentes neste vinho são Petit Manseng e Semillon, castas plantadas no campo experimental da vinha AdegaMãe, em Torres Vedras, a cerca de 10 Km do mar.

“A névoa matinal e a humidade que invadem a nossa vinha proporcionam condições propícias para o aparecimento da Botrytis Cinerea, a podridão nobre que distingue os grandes late harvest. Tentámos fazer este vinho em diversas colheitas, mas só à quarta tentativa conjugámos as condições ideais, na vinha e na adega, para alcançar um Colheita Tardia genuíno, fiel ao que é a intervenção deste fungo, o que eleva desde logo o patamar deste vinho. E a verdade é que o resultado é um vinho de sobremesa que se destaca por um grande equilíbrio entre doçura e acidez. Um Colheita Tardia que reforça a nossa gama, mas também mais uma referência que confirma todo o potencial da região onde estamos inseridos”, afirma o enólogo Diogo Lopes.

 

Novas colheitas de Castelão e Alvarinho

Paralelamente, a AdegaMãe renova a já reputada gama de monocastas, com colheitas entre as quais se destacam dois monovarietais Castelão e Alvarinho, “os exemplos mais recentes do potencial do terroir atlântico de Torres Vedras”, sublinha Diogo Lopes.

“O Castelão segue apenas para a sua segunda edição na AdegaMãe e afirma-se por uma enorme elegância e tipicidade. É uma casta regional de novo em valorização e ocupa, com toda a justiça, o seu lugar de destaque entre os nossos tintos. Já o Alvarinho, há muito que se impõe como um dos nossos melhores brancos. O que é muito interessante é ir acompanhando a evolução da vinha, plantada em 2011 e que, a cada ano, nos vai surpreendendo, nesta abordagem marcadamente fresca, atlântica, a uma das mais importantes castas brancas portuguesas”, termina Diogo Lopes.

 

AdegaMãe Colheia Tardia 2021

Notas de prova: Aromaticamente rico, combina a presença de casca de laranja, figo e mel em perfeita harmonia. Corpo envolvente, doçura e acidez em equilíbrio, com um final rico em sabor e grande persistência.

Preço indicado: 35€

 

AdegaMãe Castelão 2018

Notas de prova: Vinho de cor vermelha de média profundidade; aroma limpo, de intensidade média mostrando ainda a juventude e os seus aromas primários ligados a frutos vermelhos de árvore, um toque de especiarias e leve presença de madeira, contribuindo para a sua riqueza aromática; Boa frescura no paladar, taninos macios, não intrusivos, bem envolvidos pela fruta madura: final equilibrado com bom volume de boca.

Preço indicado: 14,45€

 

AdegaMãe Alvarinho 2022

Notas de prova: Vinho de cor amarela palha, brilhante, com uma boa intensidade aromática e qualidade de fruta, numa evolução dos citrinos, toranja, para frutos mais maduros como o pêssego e melão, tudo nesse bom conjunto aromático; mostra uma acidez equilibrada; corpo macio com um ligeiro cremoso que lhe dá complexidade e um final vibrante e rico em fruta.

Preço indicado: 14,45€

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