A gama de vinhos AdegaMãe, todos em expressão de um terroir marcado pela influência atlântica, recebe este verão duas importantes novidades. A casa de Torres Vedras acaba de lançar no mercado uma nova colheita AdegaMãe 221. E anuncia ainda a estreia do seu primeiro Palhete – o AdegaMãe Palhete 2023.
O novo AdegaMãe 221 é o tributo dos enólogos Diogo Lopes e Anselmo Mendes a uma das mais importantes castas brancas portuguesas, o Alvarinho. Seguindo o mesmo perfil do anterior, a nova edição integra o melhor Alvarinho produzido pelo enólogo Diogo Lopes, na AdegaMãe (Região de Vinhos de Lisboa), e o melhor Alvarinho produzido pelo enólogo Anselmo Mendes (Região dos Vinhos Verdes). 221, duas regiões, dois enólogos, uma casta.
“Este é um dos nossos brancos topo-de-gama e um exercício muito especial, que faz justiça à excelência da casta e à nossa ligação ao mestre Anselmo Mendes”, enquadra Diogo Lopes.
Quanto ao novo AdegaMãe Palhete 2023, o novo vinho surge em linha com a tendência de recuperação de um perfil tradicional, também na região de Lisboa, que faz regressar tintos de menor graduação, com grande frescura e elegância.
“É um vinho que integra Castelão, Pinot Noir e uma casta branca, o Fernão Pires, todas em fermentação conjunta. A colheita fez-se bem cedo, no sentido de assegurar o volume pretendido, a frescura e a expressão da fruta. É um verdadeiro tinto de verão, que vai ao encontro de um estilo mais descontraído e fresco, que já tínhamos iniciado com o nosso AdegaMãe Tinto Atlântico. O mercado de tintos continua a crescer neste perfil e o terroir atlântico oferece-nos condições muito diferenciadoras para evoluir neste campo”, explica Diogo Lopes.
As novidades de verão
Paralelamente, as principais novidades de verão da AdegaMãe contemplam ainda novas colheitas de dois dos seus principais varietais brancos (os aclamados AdegaMãe Viosinho 2022 e AdegaMãe Arinto 2020); ainda do icónico branco da casa, o Dory Branco 2023 e, por fim, do AdegaMãe Reserva 2019.
“Entre os brancos de maior e menor complexidade, varietais ou de lote, com e sem carvalho francês, temos propostas que atravessam os mais diversos posicionamentos e momentos de consumo. As novas colheitas revelam mais uma vez enorme consistência em termos de elegância e frescura. E a convicção de que temos uma grande gama de brancos a honrar o melhor da região de Lisboa e do país”, conclui Diogo Lopes.