Segundo um estudo realizado pela Comissão Europeia, 38% dos retalhistas online praticam o chamado “geo-blocking”, isto é, apenas prestam serviços em função do país de residência do cliente.
Este fenómeno é um dos principais motivos de insatisfação os consumidores e da fragmentação do mercado único digital europeu.
O estudo mostra que entre os retalhistas que reconhecem bloquear geograficamente os seus serviços, 12% justifica com a existência de restrições contratuais para as vendas fronteiriças.
A Comissão Europeia indica que o “geo-blocking” é praticado geralmente para evitar enviar produtos para o estrangeiro assim como utilizar os meios de pagamento de outros países.