Com origem nos Estados Unidos da América, a Black Friday chegou a Portugal para ficar. Prova disso é o facto de 88% referir que tenciona comprar neste período promocional, planeando gastar, este ano, em média, cerca de 305 euros, um aumento de 50 euros face a 2018.
Estes dados são de um estudo realizado pela Netsonda, no final de setembro, que mostram que, se a geração dos Millennials já foi a mais permeável a esta campanha, agora a intenção de compra é muito mais homogénea entre grupos etários, todos eles igualmente impactados pela Black Friday.
Por outro lado, os homens vão continuar a gastar mais do que as mulheres, privilegiando os produtos de tecnologia, os eletrodomésticos e as consolas/jogos. Já as mulheres tendem a optar pela moda/acessórios e pelos perfumes/cosméticos. Tal como em 2018, ainda se trata de uma compra “egoísta”: 87% admite aproveitar a Black Friday para comprar produtos para si próprio.
“Este ano, a nossa Black Friday é mesmo XXL: temos os maiores descontos de sempre e continuamos a ser a marca mais associada pelos portugueses a esta campanha, o que comprova a nossa liderança nesta época”, defende António Fuzeta da Ponte, diretor de Marca e Comunicação da Worten. O estudo da Netsonda revela que 73% dos portugueses – face a 56% em 2018 – identificam a Worten como a insígnia, por excelência, da Black Friday.
