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Whoosh, novo serviço de kick sharing, chega a Lisboa

As Whoosh, scooters de serviço kick sharing, já estão à disposição como meio de transporte dos residentes lisboetas. O objetivo deste novo serviço é desenvolver um modelo de transporte assente em e-scooters: uma ampla rede de parques de estacionamento virtuais por toda cidade, onde será possível começar e terminar uma deslocação, complementar a infraestrutura de transportes existente e permitir a mobilidade dos cidadãos, mesmo durante as horas de ponta.

Os parques de estacionamento estarão localizados a curta distância uns dos outros e cobrem desde Alfragide e Parque das Nações, por exemplo, até ao centro da cidade, seja Arroios ou Príncipe Real.

A velocidade, em todos os equipamentos, é limitada a 25 quilómetros por hora e, antes de uma primeira deslocação, será solicitado a cada utilizador que assista, através de uma aplicação, a uma mini formação sobre as regras de condução, onde serão explicadas as melhores práticas de utilização de uma e-scooter em ambiente urbano.

A taxa de desbloqueio é de 50 cêntimos e o custo da viagem 15 cêntimos por minuto, sendo que este poderá variar de acordo com o algoritmo dinâmico de preços (dependendo da procura, do número de scooters disponíveis, do seu nível de bateria, entre outros parâmetros).

Para aqueles que usam regularmente scooters, a subscrição do Whoosh Pass é uma mais-valia, pois não se paga a taxa de desbloqueio, com uma subscrição semanal cujo valor é de 1,49 euros, enquanto a subscrição mensal é de 3,99 euros. Os novos utilizadores poderão experimentar gratuitamente o formato de subscrição entre sete e 30 dias. Poderão ainda usufruir de um desconto, ao utilizarem o código promocional LETSRIDE, sendo que o mesmo deverá ser ativado antes do início da viagem.

 

Estacionamento organizado

A Whoosh preocupa-se com o estacionamento organizado e tem como principal missão criar condições para que as scooters não interfiram com os peões ou outros utilizadores. Por isso mesmo, a viagem só estará completa se o utilizador chegar a pontos específicos, como os parques de estacionamento virtuais marcados na aplicação com o sinal “P”, localizados de forma que as scooters não interfiram com o movimento de peões e carros.

A marca conta com uma equipa operacional muito experiente, que irá assegurar que as suas scooters estejam sempre com bateria no seu máximo, em boas condições e localizadas em locais específicos. É responsabilidade dos membros da equipa alinharem e distribuírem as scooters de forma uniforme, para que estejam sempre disponíveis e na quantidade certa. Serão introduzidas zonas proibidas para as viagens em locais como não destinados a e-scooters, ou seja, não será possível andar de trotinete na Rua Augusta, por exemplo.

Foram, ainda, estabelecidos, limites técnicos em todas as suas scooters: 25 quilómetros por hora é o máximo de aceleração, quando entram em zonas pedestres ou com muita afluência, como a Placa Central do Marquês de Pombal, Praça dos Restauradores ou Jardim da Estrela, a velocidade será automaticamente reduzida para 20 quilómetros por hora. E, ao entrar em zonas proibidas, o dispositivo emitirá um sinal sonoro e a mesma irá parar. Todas as zonas estão marcadas na aplicação.

 

Escola de condução online

De referir que a Whoosh aposta e promove a micromobilidade, através da utilização de e-scooters. Como tal, lançou uma escola de condução online: na aplicação e no site, qualquer pessoa pode aprender de forma gratuita as regras de uma condução segura. Depois de uma breve formação, deverá passar no teste, para então ser oferecido um desconto a todos aqueles que se dispuseram a passar por este processo.

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