Jerónimo Martins
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Vendas e EBITDA do Grupo Jerónimo Martins crescem 6,7%

Nos primeiros nove meses do ano, as vendas consolidadas do Grupo Jerónimo Martins cifraram-se nos 13,7 mil milhões de euros, um crescimento de 6,7% face ao ano anterior.

O EBITDA aumentou ao mesmo ritmo, para os 757 milhões de euros. O resultado líquido foi de 302 milhões de euros, mais 3,5% do que em igual período de 2018.
Até ao final de setembro, o grupo investiu 405 milhões de euros, canalizando 55% deste valor para a Biedronka. A expansão da Ara, na Colômbia, absorveu cerca de 14% do total.  “O acumulado dos três trimestres evidencia a notável capacidade das insígnias do grupo crescerem consistentemente acima dos mercados onde operam. A centralidade conferida aos nossos consumidores e a prioridade dada às vendas, sem descurar a eficiência dos modelos de negócio, são os denominadores comuns e os motores do desempenho das nossas companhias. Na Colômbia, uma estratégia mais assertiva de sortido e de preço estimulou o crescimento acentuado das vendas e deu um contributo importante para a validação do potencial comercial do nosso portfólio de lojas. Com as nossas insígnias preparadas para aquele que é o último e mais relevante trimestre do ano, estamos convictos que entregaremos mais um bom ano de crescimento e rentabilidade”, afirma Pedro Soares dos Santos, presidente do Conselho de Administração e administrador-delegado do Grupo Jerónimo Martins.

Na Polónia, e à semelhança dos trimestres anteriores, o ambiente de consumo manteve-se favorável, fruto do aumento do rendimento disponível das famílias. Nos primeiros nove meses do ano, as vendas ascenderam aos 9,2 mil milhões de euros, com a Biedronka a continuar a reforçar quota de mercado. O crescimento like-for-like foi de 5,1%, já refletindo o impacto de menos 10 dias de vendas face ao ano anterior, em consequência da regulamentação que impede a abertura das lojas na maior parte dos domingos.

Prosseguindo o seu plano de expansão, neste período, a Biedronka inaugurou 46 lojas (somando 32 novas localizações ao seu parque de lojas) e remodelou 152.

Também na Polónia, as vendas da cadeia de bem-estar e beleza Hebe ascenderam aos 180 milhões de euros, um crescimento de 26,6% em moeda local e de 25% em euros, face ao mesmo período do ano anterior.  Nos primeiros nove meses do ano, a Hebe abriu 26 novas lojas e encerrou uma, tendo chegado ao final de setembro com 255 localizações.

Na Colômbia, o consumo manteve-se mais favorável do que no ano anterior e o sector de retalho alimentar continuou a apresentar uma dinâmica intensa. As vendas da Ara atingiram os 560 milhões de euros, o que representa um crescimento, face ao ano anterior, de 34,8% em moeda local e de 27,6% em euros. Entre janeiro e setembro, a Ara inaugurou 46 novas lojas, chegando ao final de setembro com 578 localizações.

Em Portugal, nos primeiros nove meses do ano, o Pingo Doce continuou a dar prioridade às vendas, que aumentaram 2,9% face ao mesmo período do ano anterior, para os 2,9 mil milhões de euros, impulsionados por uma intensa atividade comercial, apesar do contexto de deflação sentido no terceiro trimestre. Até ao final de setembro, o Pingo Doce inaugurou cinco lojas e realizou 30 remodelações.

Já no Recheio, as vendas cifraram-se em 757 milhões de euros. O crescimento de 2,5%, face ao mesmo período do ano anterior, traduz o bom desempenho em particular no canal Horeca e no projeto de retalho tradicional Amanhecer. Esta rede, desenvolvida em parceria com os retalhistas tradicionais, conta já com 339 lojas aderentes.

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