A faturação da Unilever atingiu os 12.662 milhões de euros no primeiro trimestre, menos 5,2% que no período homólogo de 2017.
De acordo com a fabricante de produtos de grande consumo, este valor foi afetado pelo impacto negativo das divisas em 9,8%.
Na Europa, as vendas da empresa baixaram 1,8% para os 2.972 milhões de euros, enquanto que na região da América a queda foi de 10% para os 3.931 milhões de euros e na Ásia foi de 3,4% para os 5.719 milhões de euros.
Segundo Paul Polman, CEO da multinacional holandesa, “o primeiro trimestre demonstra outro bom desempenho impulsionado pelo volume nas três divisões. O crescimento de mais de 4% em volume nos mercados emergentes mostra que o programa Connected 4 Growth está a contribuir para melhorar o nosso modelo de capitalização a longo prazo. Estamos a melhorar ainda mais a qualidade e a velocidade da nossa inovação global e local, como resultado de uma organização mais ágil e orientada para o consumidor”.
O gestor reitera que, para a totalidade do presente exercício, a Unilever antecipa um crescimento das vendas entre 3% e 5% e uma melhoria da margem operacional e do cash flow, que permitam continuar a trabalhar nos objetivos para 2020.
