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Transformar o seu negócio físico em digital: por onde começar

Grande Consumo - Branded Content

 

Num repente, as virtudes do digital passaram de mera nota curiosa num rodapé de jornal para as primeiras páginas dos principais meios noticiosos.

As medidas de contenção da pandemia de Covid-19 têm levado ao fecho ou restrição da venda de produtos e serviços em loja física, fazendo com que muitos negócios se vejam obrigados a fazerem migrar as suas operações, parcial ou totalmente, para o digital.

Esta reconfiguração dos modelos de negócio não é, contudo, tão simples como possa aparentemente parecer. Tal como mudar a localização de uma loja física implica um planeamento e logística cuidados, quando um negócio tradicional decide reconfigurar-se sob a capa do digital há elementos que devem merecer toda a atenção. São eles que irão ajudar a definir o sucesso ou insucesso do investimento.

 

Por onde começar?

Conhecida como “Industry 4.0” ou a quarta revolução industrial, a transformação digital traduz-se na digitalização de todas (ou quase todas) as atividades de negócio, de forma a melhorar a satisfação do cliente.

A transformação digital tem um impacto direto nos serviços, produtos e processos internos (vendas, recursos humanos, produção, financeiro) sendo, por isso, um processo disruptivo, assente em novas tecnologias, que exigirá mudanças nos modelos de negócio e cultura organizacional de uma empresa.

Durante o processo de transição digital, o negócio tem que estar preparado para “enfrentar” um consumidor informado e exigente que, antes de efetuar uma compra online, faz uma intensa pesquisa comparativa.

Em virtude do que acabamos de escrever, torna-se essencial a aposta em experiências diferenciadoras, que primem pela inovação, pois isso influenciará fortemente não só as decisões de compra, como a relação entre negócio e cliente.

 

Escolher a plataforma onde vai colocar os seus produto e serviços

Plataforma e-commerce ou marketplace?

E-commerce: a opção por criar um site específico para a sua empresa obriga a algum investimento, mas, em contraponto, dá-lhe toda a liberdade para adaptá-lo de acordo com as necessidades da sua marca e do seu público.

Marketplace: ao contrário de uma plataforma e-commerce própria, um marketplace assemelha-se a um grande shopping em que a sua empresa irá ocupar uma das lojas. Isto significa que usufruirá do seu grande tráfego (marketplaces das redes sociais, por exemplo), notoriedade e credibilidade em troca de uma comissão sobre cada venda que efetue.

Há ainda um outro aspeto a ter em conta quando opta por um marketplace: a concorrência. Tal como referimos, um marketplace funciona como um shopping, isto é, a sua concorrência estará, literalmente, na porta ao lado.

 

Implementação de Estratégias de SEO e Marketing Digital

Estratégias de SEO

O simples facto de se ter uma porta não significa que os clientes entrem e comprem. O mesmo se aplica ao mundo digital. Não basta criar uma plataforma de e-commerce ou colocar os seus produtos num marketplace para receber, automaticamente, um enorme influxo de visitas.

Para que tenha acesso aos milhares de consumidores que fazem do online o seu shopping de eleição, a sua empresa/marca deve ocupar um lugar cimeiro nas pesquisas dos e-shoppers. Obter uma maior visibilidade online e maiores vendas está ligado ao acrónimo SEO – Search Engine Optimization e é para ele que as PME (pequenas e médias empresas) devem alocar parte dos seus recursos de modo a sobressaírem no competitivo mundo digital.

Como se trata de uma parte mais técnica, o investimento nestes processos de otimização da sua plataforma deve ser atribuído a especialistas, como a Unik SEO.

A Unik SEO, agência de marketing digital especializada em SEO, lança as pequenas e médias empresas portuguesas no trilho de uma presença online credível e pujante através de uma ferramenta SEO concebida especificamente para PME.

Através da SEO para PME, a Unik SEO proporciona às empresas mais pequenas e mais recentes a criação de autoridade no espaço digital, a agregação de novas bases de clientes e a sua transformação numa fonte fiável de bens, serviços e informação.

Design de páginas web, conteúdos criativos, utilização de múltiplas plataformas e envolvimento da audiência são algumas das tipologias colocadas em prática por esta ferramenta que garantirão à sua empresa um significativo aumento da visibilidade no digital, independentemente do ramo de atividade a que se dedique.

Em termos simples, a aplicação de técnicas de SEO abre uma auto-estrada entre si e o público, ao invés de uma longa e tortuosa “estrada romana”.

 

Marketing Digital

Se é importante fazer chegar os clientes à sua página online, explorar e aumentar a sensibilização do mercado para a existência da sua empresa não lhe fica atrás. A melhor forma de criar esse sentimento de estima no mercado atual é dominar as técnicas de SEO e associá-las às estratégias de marketing digital.

Promover a marca, cimentar a confiança do público nos produtos e serviços, melhorar a acessibilidade e interação com o público ou, simplesmente, garantir o bom nome da sua empresa é algo extremamente importante no e-commerce. À semelhança do que acontece com as estratégias de SEO, a ferramenta SEO para PME oferece uma resposta adequada a estas situações e ainda providencia uma ajuda extra.

Via de duplo sentido, o SEO para PME permite-lhe, ainda, estar a par das tendências do mercado e descobrir exatamente o que os seus potenciais clientes procuram, bem como fidelizá-los.

 

Personalização da experiência de compra

Estar mais próximo das necessidades dos clientes, perceber-lhes os gostos e hábitos antecipadamente é um dos grandes desafios que se colocam às lojas de e-commerce. Compilar, analisar e interpretar os dados comportamentais do consumidor é fundamental para providenciar um serviço de maior qualidade e, com isso, potenciar as vendas.

Empresas como a gigante Amazon utilizam os dados pessoais online (livre e conscientemente fornecidos), como consultas de pesquisas, visitas a páginas e histórico de compras para personalizar a experiência de compra e atender da melhor forma as exigências dos seus clientes.

Para além desta análise comportamental, a introdução de chatbots que podem atender a várias necessidades de atendimento ao cliente, desde responder perguntas sobre um produto até discutir uma reclamação, utilização de realidade virtual no display dos produtos no site e meios de pagamento simplificados que vão ao encontro dos hábitos e necessidades do cliente são elementos que o ajudam a personificar o atendimento ao cliente minimizando, deste modo, a distância, que o digital produz.

 

Preços

Lembre-se que, no online, o consumidor pode, num clique, verificar se o preço dos seus produtos é ou não tão apetecível como o do seu concorrente direto.

Assim sendo, quando salta para o online, pode existir a possibilidade de ter de baixar um pouco os seus preços, isto se quiser ter vendas. Porém, é pertinente alertar para duas questões importantes:

“Canibalização das vendas”: se operar em modo omnicanal (físico e online), terá que tentar adotar uma estratégia em que os preços de um e outro canal não sejam demasiado desfasados. Se baixar os preços em demasia no online, a sua loja física pode ficar às moscas.

Atenção à logística: a tentação por oferecer preços demasiados baixos no online pode fazê-lo correr riscos de liquidez. Por isso, atente aos custos de logística e de entrega antes de estabelecer um preço final.

 

Logística de entrega

A menos que entregue em mão, quando um negócio passa a operar online, escolher uma transportadora ou empresa que preste serviços de recolha e entrega de encomendas faz, invariavelmente, parte do processo. Entre CTT, MRW, DHL, DPD, Nacex, UPS, tem muito por onde escolher.

Estude as modalidades oferecidas e escolha a mais adequada para o seu negócio. Uma escolha ponderada poderá resultar em decisões muito importantes para o seu e-commerce e para os seus clientes, como a cobrança (ou não) dos custos de transportes.

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